terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Meditação do Amor
Sente-se ou deite confortavelmente, se desejar coloque uma musica para relaxar.
Sinta as emanações de amor, você não precisa sentir o amor
como uma emoção forte com excitação, apenas sinta calmamente.
O amor é calmo como o agradecimento e a compaixão.
Ao fazer a meditação do amor é bom sorrir sempre.
Use a sua imaginação visualize o amor como uma luz branca brilhando.
Imagine que essa luz do amor sai do seu peito e se expande para todo seu corpo.
Agora imagine que toda célula do seu corpo esta brilhando com a luz forte do amor.
Sinta e aproveite este sentimento de amor no seu corpo.
É normal que seu corpo vibre ao fazer a meditação do amor.
Não se assuste, relaxe apenas.
Agora, imagine que de cada célula do seu corpo esta radiando essa luz branca do amor ao seu redor enchendo todo o ambiente.
Imagine que essa luz branca esta se espalhando ainda mais, e esta espalhando por toda a cidade.
Imagine que todas as pessoas, plantas, e animais se sentem contentes quando são expostos a essa luz branca de puro amor.
Agora imagine que essa luz branca esta enchendo todo o planeta.
Imagine que todos os seres viventes estão cheios com essa luz branca do amor.
Faça isso por 15 a 30 minutos todo dia.
Você também pode mandar amor a quem quer que seja simplesmente imaginando essa luz branca do amor sendo enviada e envolvendo essa pessoa.
Benefícios que nos temos quando fazemos a meditação do amor todo dia.
1. As pessoas em volta a você vão te tratar bem.
.2. Você vai se sentir bem, e poderá reduzir o estresse e emoções negativas, ao fazer a meditação do amor.
3. Você vai se sentir com saúde. 4. Sua vida vai trocar e você terá boa sorte. Onde os outros vejam a luz do novo dia ,logo apos quando nasce o sol , eu vejo a alma de DEUS gritando de alegria
Kwan Yin
Copyright Lisa Scott 2001
pesquisado e traduzido por Silvia Montone/Corujinha do Vale
OKUDEN - AMIDA SANZON
Segundo Dave King, nas anotações de Hayashi e Tatsumi sobre as origens dos símbolos do Reiki, haviam várias referências a documentos taoístas, como o Tao Tsang (enciclopédia taoísta com mais de 5000 volumes), assim como menções ao Amida Sanzon.
O Amida Sanzon refere-se a uma trindade de deidades veneradas pelo Budismo Tendai (que ocupou o Templo Kurama até 1949). Crê-se que cada uma dessas deidades estejam ligadas aos símbolos do Reiki, pelos seus aspectos divinos e pelas influências que teram exercido sobre Usui, dado que este era (quando jejuou durante 21 dias no Monte Kurama) adepto do Budsmo Tendai.
SEICHI BOBATSU E O 1.º SÍMBOLO
Seishi Bosatsu é a divindade que actua com todo o vigor. Segura uma Flor de Lótus com a mão esquerda e, com a mão direita, envia-lhe a força da energia da sabedoria que a faz desabrochar. É também conhecida pelo nome em sânscrito: Mahasthamaprapta.
Seishi Bosatsu usa o grande poder da sua sabedoria para despertar a natureza e sabedoria búdicas de todos os seres. O seu voto é o de iluminar todos os seres, com o poder da sabedoria, mantendo-os distantes dos reinos inferiores e ajudando-os a alcançar a iluminação.
O Sutra da Meditação para a Vida Eterna explica o seu voto no qual Seishi Bobatsu "iluminará tudo com a Luz da Sabedoria, protegerá as pessoas dos três caminhos do mal da transmigração, e ajudá-los-á a atingir o inexcedível poder". Estes três caminhos são caracterizados pelos mundos do sofrimento e da ilusão, incluindo:
1) O inferno (os seres humanos dominados pela fúria e ódio, exprimidos com ira, frieza emocional, desordens mentais graves e comportamentos auto-destrutivos);
2) Os fantasmas famintos (os seres humanos dominados pela ganância ou pela carência, que se sentem vazios, querendo sempre mais e nunca estando satisfeitos, com uma profunda sensação de empobrecimento, pensando somente neles próprios e em negações);
3) As bestas ou animais (os seres humanos retardados metais, com maus julgamentos, facilmente exploráveis, impulsivos, que têm ganância pelas satisfações terrenas: o corpo, a comida, o sexo, o sono e o calor).
Existe ainda uma ligação de Seichi Bobatsu à energia da Terra.
AMIDA NYORAI E O 2.º SÍMBOLO
Amida Nyorai é uma das principais divindades orientais e simboliza algumas das qualidades espirituais do ser humano, como por exemplo, a sabedoria para chegar à realização da sua própria natureza. É também conhecida pelo nome em sânscrito: Amitabha.
É uma divindade venerada por proporcionar "tranquilidade espiritual" ajudando a atingir a Budidade, a Satori, ou a "tornar-se uno com Deus". Tudo isto vem explicado, no muito lido, Sutra Amida, onde está escrito que "a emanação e luz de Buda é infinita e ilumina todos os países em dez direcções, sem qualquer obstrução". É por isso que é conhecido como o "Buda da Luz Infinita".
Personifica a sabedoria primordial que reconhece a expressão individual de cada um, a sabedoria que transmuta o veneno do desejo e do apego, que vê claramente todos os fenómenos, de forma simultânea e sem qualquer tipo de confusão.
A cor associada a Amida, é o vermelho (como o rubi). O seu símbolo é o Lótus (padma em sânscrito), que representa a compaixão, a pureza, a natureza verdadeira.
Existe ainda uma ligação de Amida Nyorai à energia da Lua.
KANNON BOBATSU (KANNON BOSATSU )E O 3.º SÍMBOLO
Crê-se que o terceiro símbolo do Reiki esteja relacionado com Kannon Bobatsu (ou Kanzeon Bosatsu), o Bodhisattva da Compaixão. É também conhecido pelo nome em sânscrito: Avalokiteshvara.
Kannon é a personificação da Compaixão Divina com poder e perícia ilimitada. Kannon fez o voto de ouvir as vozes das pessoas e os sons do estado do mundo, garantir a salvação de todos aqueles que sofrem e dissipar o mal e as calamidades que nos rodeiam, antes de entrar no Nirvana.
Para tal, Kannon pode adquirir diversas formas (masculinas e femininas), aparecer em locais e tempos diferentes, livremente, sem qualquer restrição (de tempo ou espaço) para salvar as pessoas (trazer equilíbrio ou curar), e por esta razão, é conhecido como o Bodhisattva - Que Compreende Sem Restrições (de passado, presente ou futuro).
Na Índia, é conhecida como Avalokiteshvara, no Tibete como Chenrezig e como Kuan Yin na China. É muitas vezes retratada com mil braços, com um olho em cada mão, simbolizando a observação atenta e a ajuda imediata a todos aqueles que sofrem.
Existe ainda uma ligação de Bobatsu (ou Kanzeon Bosatsu), à energia do Sol.
DAINICHI NYORAI E O 4.º SÍMBOLO
fonte:© Copyright, Sandra Ramos e Jorge A. Ramos
O Amida Sanzon refere-se a uma trindade de deidades veneradas pelo Budismo Tendai (que ocupou o Templo Kurama até 1949). Crê-se que cada uma dessas deidades estejam ligadas aos símbolos do Reiki, pelos seus aspectos divinos e pelas influências que teram exercido sobre Usui, dado que este era (quando jejuou durante 21 dias no Monte Kurama) adepto do Budsmo Tendai.
SEICHI BOBATSU E O 1.º SÍMBOLO
Seishi Bosatsu é a divindade que actua com todo o vigor. Segura uma Flor de Lótus com a mão esquerda e, com a mão direita, envia-lhe a força da energia da sabedoria que a faz desabrochar. É também conhecida pelo nome em sânscrito: Mahasthamaprapta.
Seishi Bosatsu usa o grande poder da sua sabedoria para despertar a natureza e sabedoria búdicas de todos os seres. O seu voto é o de iluminar todos os seres, com o poder da sabedoria, mantendo-os distantes dos reinos inferiores e ajudando-os a alcançar a iluminação.
O Sutra da Meditação para a Vida Eterna explica o seu voto no qual Seishi Bobatsu "iluminará tudo com a Luz da Sabedoria, protegerá as pessoas dos três caminhos do mal da transmigração, e ajudá-los-á a atingir o inexcedível poder". Estes três caminhos são caracterizados pelos mundos do sofrimento e da ilusão, incluindo:
1) O inferno (os seres humanos dominados pela fúria e ódio, exprimidos com ira, frieza emocional, desordens mentais graves e comportamentos auto-destrutivos);
2) Os fantasmas famintos (os seres humanos dominados pela ganância ou pela carência, que se sentem vazios, querendo sempre mais e nunca estando satisfeitos, com uma profunda sensação de empobrecimento, pensando somente neles próprios e em negações);
3) As bestas ou animais (os seres humanos retardados metais, com maus julgamentos, facilmente exploráveis, impulsivos, que têm ganância pelas satisfações terrenas: o corpo, a comida, o sexo, o sono e o calor).
Existe ainda uma ligação de Seichi Bobatsu à energia da Terra.
AMIDA NYORAI E O 2.º SÍMBOLO
Amida Nyorai é uma das principais divindades orientais e simboliza algumas das qualidades espirituais do ser humano, como por exemplo, a sabedoria para chegar à realização da sua própria natureza. É também conhecida pelo nome em sânscrito: Amitabha.
É uma divindade venerada por proporcionar "tranquilidade espiritual" ajudando a atingir a Budidade, a Satori, ou a "tornar-se uno com Deus". Tudo isto vem explicado, no muito lido, Sutra Amida, onde está escrito que "a emanação e luz de Buda é infinita e ilumina todos os países em dez direcções, sem qualquer obstrução". É por isso que é conhecido como o "Buda da Luz Infinita".
Personifica a sabedoria primordial que reconhece a expressão individual de cada um, a sabedoria que transmuta o veneno do desejo e do apego, que vê claramente todos os fenómenos, de forma simultânea e sem qualquer tipo de confusão.
A cor associada a Amida, é o vermelho (como o rubi). O seu símbolo é o Lótus (padma em sânscrito), que representa a compaixão, a pureza, a natureza verdadeira.
Existe ainda uma ligação de Amida Nyorai à energia da Lua.
KANNON BOBATSU (KANNON BOSATSU )E O 3.º SÍMBOLO
Crê-se que o terceiro símbolo do Reiki esteja relacionado com Kannon Bobatsu (ou Kanzeon Bosatsu), o Bodhisattva da Compaixão. É também conhecido pelo nome em sânscrito: Avalokiteshvara.
Kannon é a personificação da Compaixão Divina com poder e perícia ilimitada. Kannon fez o voto de ouvir as vozes das pessoas e os sons do estado do mundo, garantir a salvação de todos aqueles que sofrem e dissipar o mal e as calamidades que nos rodeiam, antes de entrar no Nirvana.
Para tal, Kannon pode adquirir diversas formas (masculinas e femininas), aparecer em locais e tempos diferentes, livremente, sem qualquer restrição (de tempo ou espaço) para salvar as pessoas (trazer equilíbrio ou curar), e por esta razão, é conhecido como o Bodhisattva - Que Compreende Sem Restrições (de passado, presente ou futuro).
Na Índia, é conhecida como Avalokiteshvara, no Tibete como Chenrezig e como Kuan Yin na China. É muitas vezes retratada com mil braços, com um olho em cada mão, simbolizando a observação atenta e a ajuda imediata a todos aqueles que sofrem.
Existe ainda uma ligação de Bobatsu (ou Kanzeon Bosatsu), à energia do Sol.
DAINICHI NYORAI E O 4.º SÍMBOLO
fonte:© Copyright, Sandra Ramos e Jorge A. Ramos
Kuan Yin ..sua história
Kuan Yin é uma deidade universalmente amada e conhecida como protetora pela tradição budista. É também conhecida como Quan’Am (no Vietnã), Kannon (no Japão), Kanin (em Bali), Tara (no budismo tibetano), Chenrezig (Tibet), Kwan Seum Bosal (Korea). Seu nome encontramos de outras formas como Quan Yin, Kuan Shih Yin e Guan Yin.
A figura da Virgem Maria lembra muito a da Bodhisattva Kuan Yin, não somente porque ambas simbolizam – cada qual na sua tradição – a pureza, a coragem, e a fé, mas principalmente porque representam o amor feminino (essencialmente materno), a compaixão e a misericórdia, ou seja, aquela que tudo perdoa.
Kuan Yin, um dos cinco bodhisattvas mais conhecidos, é o Avalokitesvara Indo-Tibetano, a divindade que atende ao grito da angústia, e se volta para o sofredor. Esta figura, pouco a pouco, vem se destacando mais que outros bodhisattvas para significar o espírito, o misericordioso e bondoso espírito que acende em todas as criaturas o desejo de uma renovação do coração, e que os protege contra toda dor e tristeza.
Kuan Yin, como os outros bodhisattvas, fez grandes votos. Ela irá se encarnar nas mais variadas formas, para salvar a humanidade. Por isso ela se deixa nascer ora nesse grupo, ora naquele: entre ladrões, entre criminosos na prisão, entre angustiados marinheiros e viajantes.
Sua História
Conta-se, na tradição popular, que ela foi uma princesa na antiga Índia, era a mais bela e piedosa entre todas; não gostava de vestidos luxuosos, nem de pratos finos feitos com carnes de animais, embora tudo isso lhe fosse oferecido como direito. Alimentava-se de verduras, porque não suportava ver animais sendo mortos; vestia-se de panos grossos porque gostava de ser simples; e era a mais piedosa entre as filhas. Mas quando chegou o momento de casar, fugiu do palácio porque queria buscar o seu caminho e se dedicar ao ascetismo, seguir o exemplo de Buda. Ao ser obrigada pelos seus pais a contrair casamento, ajoelhou-se diante do palácio do rei, durante dias e noites, sem nada comer, passando frio e tomando vento e chuva, apenas recitando o “Sutra da Grande Compaixão”. E assim, sua fé venceu todas as barreiras.
Quando alcançou o Nirvana, não teve desprendimento suficiente para deixar o mundo, porque a sua compaixão era tão forte e infinita que lhe deu forças para fazer o maior voto que alguém podia desejar realizar: “enquanto houver almas sofredoras sobre a face da Terra, não abandonarei esse mundo, e ajudarei todos a alcançar a libertação”. E assim, ela é oficialmente chamada a “Grande Misericordiosa e Grande Compassiva Bodhisattva Guan-Shi-Yin” (a propósito, Guan-Shi-Yin, em chinês, significa literalmente: “Aquela que vê e que ouve o Mundo”).
Ela atende todos os apelos. Por mais desesperadas e “perdidas” que as pessoas possam estar, ela é incapaz de abandonar quem quer que seja, budista ou não, pois, na compreensão budista, todos os homens são de natureza búdica (luz que reflete a si mesmo), pouco importa a que religião pertençam; ou seja, seres humanos são budas em potencial.
fonte desconhecida: que souber por favor avisar
Sinta a presença de kuan Yin
Um exercício bem simples para sentir a presença da Kuan Yin em sua vida: Feche seus olhos e procure um lugar tranqüilo e agradável. Imagine Kuan Yin descansando com o mundo em seus ombros, e seu rosto descansa sobre ele.
Ela vê você, e você é jogado ao amor que irradia do coração dela. Ela mostra a você como segurar o mundo em seus ombros, ela segura as suas mãos e dança alegre e carinhosamente em círculos.
Você vê a água da terra formando ondas, as folhas nas árvores balançando, os pássaros revoando sem esforço. Saiba que isto está acontecendo puramente graças a sua alegria.
Quando você estiver no seu dia a dia, lembre-se da presença de Kuan Yin sempre que ver pássaros revoando, as folhas que sussurram nas árvores, as águas que ondulam. Use esta lembrança como um lembrete para tirar o mundo dos seus ombros, e dançar com abandono, com seu rosto voltado aos céus e seus braços soltos no ar.
Kuan Yin explicou que "pela música e pelo som, tendes o melhor meio para entrardes nas vibrações e compartimentos mais elevados de Deus….”
No próximo dia 15 de agosto, será realizado uma vivência com os 33 principais mantras de Kuan Yin. É um trabalho de cura. Os participantes terão a oportunidade de recita-los e utiliza-los para situações especificas em nosso dia a dia.
fonte: Pilar de Luz Kuan Yin
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
MANTRA DA COMPAIXÃO
MANTRA DA COMPAIXÃO
NAMO RATNA TRAYAYA /
NAMA ARYA GYANA SAGARA /
BEROTSANA BUHA RADZAYA /
TATAGATAYA /
ARHATAY SAMYAK SAMBUDDHYA /
NAMA SARVA TATHAGATAY BAY /
ARHATAY BAY /
SAMYAK SAMBUDDHAY BAY /
NAMA ARYA AVALOKITAY SHORAYA /
BODHISATTOYA /
MAHASATTOYA /
MAHA KARUNIKAYA /
TAYATA /
OM DARA DARA /
DIRI DIRI /
DURU DURU /
ITAY WATAY /
TSALAY TSALAY /
PRATSALAY PRATSALAY /
KUSUMAY KUSUMAY WARAY /
ILI MILI TSITI DZOLA /
APANAYAY SOHA
domingo, 23 de janeiro de 2011
Oito Símbolos Tibetanos Auspiciosos e as Bandeiras de Oração do Tibet
Estes símbolos originaram de um grupo de símbolos indianos utilizados pela realeza e eram apresentados em Cerimônias Especiais (como na coroação de um rei).
Símbolos falam ao nosso nosso coração e sensibilidade. Não pertencem a ninguém e não precisam da interpretação da mente racional.
Concentre-se nestas imagens sempre que precisar de uma "força extra" na luta diária. Sinta quais as mensagens que eles podem trazer para sua vida agora, para que você seja feliz.
Este é um símbolo de proteção e realeza. A sombra protege do calor e do sol e o frescor de sua sombra representa proteção contra o sofrimento, desejo, obstáculos e doenças.
Tradições diferentes desenvolveram muitos tipos de guarda-chuva: a parte de cima simboliza sabedoria e o tecido que protege simboliza a Compaixão.
PEIXES DOURADOS
Simbolizam a Felicidade, devido a sua liberdade na água, fertilidade e abundância; devido a sua habilidade de se multiplicar rapidamente.
O GRANDE VASO-TESOURO
Ele é feito em argila como um bebedouro de água na tradição indiana. Os desenhos Tibetanos trazem pétalas de Flor de Lótus. O tecido é seda; a parte superior é selada com uma árvore de pedidos de boa sorte, com a raiz retendo água da longevidade (não importa quanto possa retirado do vaso, ele sempre permanece cheio). Simboliza Vida Longa e Prosperidade.
O LÓTUS BRANCO
O lótus é o símbolo de pureza expressada em diferentes formas. É capaz de crescer e florescer do lodo, portanto é um símbolo de Geração Divina.
O Lótus no trono implica a Concepção Imaculada, portanto é Divino. As Divindades são sempre representadas segurando um Lótus como símbolo de suas qualidades de Pureza, Compaixão, Renúncia e Perfeição.
A CONCHA
A concha vem das estórias indianas antigas que descrevem os heróis míticos que carregavam grandes conchas.
É um símbolo de Poder e seu som afasta os maus espíritos e previne a aproximação de criaturas, que possam causar danos ou que atraiam desastres naturais.
O NÓ SEM FIM
Este nó não tem começo nem fim, e simboliza a compaixão ilimitadas e a sabedoria.
Indica a continuidade da vida conforme as linhas se sobrepõem na realidade da existência humana.
A FLÂMULA DA VITÓRIA
Originou-se nos estandartes militares de vitória carregados pelos indianos nobres.
Ela simboliza os métodos de ultrapassar problemas; também traz o desenvolvimento do conhecimento, sabedoria, compaixão, meditação e votos éticos.
RODA DO DHARMA
A Roda é um símbolo antigo da criação, nobreza e proteção, que representa movimento e mudança.
É também Dharma-Chacra ou Roda da Lei, que no Tibet significa a Roda da Transformação ou da Mudança Espiritual.
Também representa ultrapassarmos todos os nossos obstáculos e ilusões.
autor desconhecido , fonte net
Na história das bandeiras tibetanas de oração é dito que o Buda recitou uma prece e ela foi impressa nas bandeiras de batalha entre dois povos. A paz foi logo restabelecida entre eles. A tradição de oferecer bandeiras de oração ao vento foi introduzida no Tibet no século oitavo por um discípulo do Buda.
Tradicionalmente, as bandeiras são erguidas ao ar livre para que as preces sejam levadas e "recitadas" pelo vento por longas distâncias.
O costume vem do Tibete e remonta ao século XI. Foi o grande mestre indiano Atisha que ensinou aos seus discípulos como imprimir orações e mantras sobre pedaços de tecido, a partir de blocos de madeira gravados.
Estas bandeiras, fixadas a um mastro ou a um bambu, ou costuradas a cordas esticadas entre dois pontos, ondulavam livremente ao vento. Esta tradição acabou por ser muito difundida no seio do Budismo tibetano. À volta dos mosteiros, nos sítios sagrados, presas aos ramos da árvore de Bodhi, em redor do grande Stupa em Bodhnath e mesmo junto a habitações, são encontradas por toda a parte. Desfraldadas ao vento, a sua presença sonora acompanha a cadência das orações.
Esta prática não é uma superstição; as bandeiras não são talismãs. O Budismo, que Sua Santidade o Dalai Lama diz ser uma «ciência do espírito», debruça-se há muito sobre a natureza e o funcionamento dos fenômenos. Com base na lei do karma, os fenômenos manifestam-se de um modo totalmente interdependente.
Imprimir textos sagrados com uma intenção pura é uma fonte de energia positiva, que produz naturalmente efeitos benéficos. Além disso, o vento que entra em contacto com as bandeiras sobre as quais estão impressos caracteres e símbolos sagrados, entra também em contacto com tudo o resto. É o ar que respiramos, o oxigênio que se dissolve no nosso sangue, o dióxido de carbono que os vegetais utilizam...O vento,em contato com os símbolos sagrados, espalha por toda a parte os nossos votos para o bem e para a felicidade temporal e última de todos os seres, criando assim um vasto campo positivo
As bandeiras de oração são para os seres como uma medicina suave, um apelo silencioso à maravilha que temos dentro de nós desde sempre e para sempre.
As bandeiras são em cinco cores: azul (espaço, céu),branco (ar, nuvens),vermelho (fogo),verde(água, natureza) e amarelo (terra), representa a boa sorte, a energia da vida e a oportunidade de que as iniciativas dêem certo. Os símbolos impressos são variados, o mais comum é o cavalo do vento -LUNG TA - que representa a boa sorte, a energia da vida e a oportunidade para que tudo dê certo! Quando os cavalos de vento tremulam com o vento, suas preces e mantras são carregados na direção do céu, com a intenção de beneficiar a todos os seres.
As bandeiras devem ser colocadas acima de nossas cabeças, em um lugar alto para que possam ser sacudidas pelo vento. Pode ser colocada entre as árvores, no alto da janela, se você mora em um apartamento, etc.
Use as bandeiras de orações também em momentos especiais, por exemplo, na saudar a chegada do novo ano. Suas preces levadas pelo vento enviarão suas intenções de paz em benefício de toda a humanidade.
fonte: anjos de luz
Símbolos falam ao nosso nosso coração e sensibilidade. Não pertencem a ninguém e não precisam da interpretação da mente racional.
Concentre-se nestas imagens sempre que precisar de uma "força extra" na luta diária. Sinta quais as mensagens que eles podem trazer para sua vida agora, para que você seja feliz.
GUARDA CHUVA DE PROTEÇÃO
Este é um símbolo de proteção e realeza. A sombra protege do calor e do sol e o frescor de sua sombra representa proteção contra o sofrimento, desejo, obstáculos e doenças.
Tradições diferentes desenvolveram muitos tipos de guarda-chuva: a parte de cima simboliza sabedoria e o tecido que protege simboliza a Compaixão.
PEIXES DOURADOS
Simbolizam a Felicidade, devido a sua liberdade na água, fertilidade e abundância; devido a sua habilidade de se multiplicar rapidamente.
O GRANDE VASO-TESOURO
Ele é feito em argila como um bebedouro de água na tradição indiana. Os desenhos Tibetanos trazem pétalas de Flor de Lótus. O tecido é seda; a parte superior é selada com uma árvore de pedidos de boa sorte, com a raiz retendo água da longevidade (não importa quanto possa retirado do vaso, ele sempre permanece cheio). Simboliza Vida Longa e Prosperidade.
O LÓTUS BRANCO
O lótus é o símbolo de pureza expressada em diferentes formas. É capaz de crescer e florescer do lodo, portanto é um símbolo de Geração Divina.
O Lótus no trono implica a Concepção Imaculada, portanto é Divino. As Divindades são sempre representadas segurando um Lótus como símbolo de suas qualidades de Pureza, Compaixão, Renúncia e Perfeição.
A CONCHA
A concha vem das estórias indianas antigas que descrevem os heróis míticos que carregavam grandes conchas.
É um símbolo de Poder e seu som afasta os maus espíritos e previne a aproximação de criaturas, que possam causar danos ou que atraiam desastres naturais.
O NÓ SEM FIM
Este nó não tem começo nem fim, e simboliza a compaixão ilimitadas e a sabedoria.
Indica a continuidade da vida conforme as linhas se sobrepõem na realidade da existência humana.
A FLÂMULA DA VITÓRIA
Originou-se nos estandartes militares de vitória carregados pelos indianos nobres.
Ela simboliza os métodos de ultrapassar problemas; também traz o desenvolvimento do conhecimento, sabedoria, compaixão, meditação e votos éticos.
RODA DO DHARMA
A Roda é um símbolo antigo da criação, nobreza e proteção, que representa movimento e mudança.
É também Dharma-Chacra ou Roda da Lei, que no Tibet significa a Roda da Transformação ou da Mudança Espiritual.
Também representa ultrapassarmos todos os nossos obstáculos e ilusões.
autor desconhecido , fonte net
AS BANDEIRAS TIBETANAS DE ORAÇÕES
Na história das bandeiras tibetanas de oração é dito que o Buda recitou uma prece e ela foi impressa nas bandeiras de batalha entre dois povos. A paz foi logo restabelecida entre eles. A tradição de oferecer bandeiras de oração ao vento foi introduzida no Tibet no século oitavo por um discípulo do Buda.
Tradicionalmente, as bandeiras são erguidas ao ar livre para que as preces sejam levadas e "recitadas" pelo vento por longas distâncias.
O costume vem do Tibete e remonta ao século XI. Foi o grande mestre indiano Atisha que ensinou aos seus discípulos como imprimir orações e mantras sobre pedaços de tecido, a partir de blocos de madeira gravados.
Estas bandeiras, fixadas a um mastro ou a um bambu, ou costuradas a cordas esticadas entre dois pontos, ondulavam livremente ao vento. Esta tradição acabou por ser muito difundida no seio do Budismo tibetano. À volta dos mosteiros, nos sítios sagrados, presas aos ramos da árvore de Bodhi, em redor do grande Stupa em Bodhnath e mesmo junto a habitações, são encontradas por toda a parte. Desfraldadas ao vento, a sua presença sonora acompanha a cadência das orações.
Esta prática não é uma superstição; as bandeiras não são talismãs. O Budismo, que Sua Santidade o Dalai Lama diz ser uma «ciência do espírito», debruça-se há muito sobre a natureza e o funcionamento dos fenômenos. Com base na lei do karma, os fenômenos manifestam-se de um modo totalmente interdependente.
Imprimir textos sagrados com uma intenção pura é uma fonte de energia positiva, que produz naturalmente efeitos benéficos. Além disso, o vento que entra em contacto com as bandeiras sobre as quais estão impressos caracteres e símbolos sagrados, entra também em contacto com tudo o resto. É o ar que respiramos, o oxigênio que se dissolve no nosso sangue, o dióxido de carbono que os vegetais utilizam...O vento,em contato com os símbolos sagrados, espalha por toda a parte os nossos votos para o bem e para a felicidade temporal e última de todos os seres, criando assim um vasto campo positivo
As bandeiras de oração são para os seres como uma medicina suave, um apelo silencioso à maravilha que temos dentro de nós desde sempre e para sempre.
As bandeiras são em cinco cores: azul (espaço, céu),branco (ar, nuvens),vermelho (fogo),verde(água, natureza) e amarelo (terra), representa a boa sorte, a energia da vida e a oportunidade de que as iniciativas dêem certo. Os símbolos impressos são variados, o mais comum é o cavalo do vento -LUNG TA - que representa a boa sorte, a energia da vida e a oportunidade para que tudo dê certo! Quando os cavalos de vento tremulam com o vento, suas preces e mantras são carregados na direção do céu, com a intenção de beneficiar a todos os seres.
As bandeiras devem ser colocadas acima de nossas cabeças, em um lugar alto para que possam ser sacudidas pelo vento. Pode ser colocada entre as árvores, no alto da janela, se você mora em um apartamento, etc.
Use as bandeiras de orações também em momentos especiais, por exemplo, na saudar a chegada do novo ano. Suas preces levadas pelo vento enviarão suas intenções de paz em benefício de toda a humanidade.
OM MANI PADME HUNG EM TIBETANO
ॐ मणि पद्मे हूँ em SÂNSCRITO
fonte: anjos de luz
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
DANÇA DE KWAN ZEON BOSAI
LETRA:
Kwan Zeon Bosai
Kwan Zeon Bosai
Kwan Zeon Bosai
Kwan Zeon Bo
E assim sucessivamente. Veja o vídeo
O circulo moverá na direção do sentido horário com os dançarinos indo
Adiante durante todos os movimentos.
Primeira Volta:
1-Andando no sentido horário, com as mãos postas palma a palma acima da
Cabeça.
2-Com as mãos postas palma a palma na testa (terceiro olho).
3-Com as mãos postas palma a palma na altura do coração.
4-As mãos movem vagarosamente para altura da cintura e para fora dos
Lados , em benção.
Segunda Volta:
1-Continue a andar no sentido horário, a mão esquerda é colocada no ombro direito da pessoa a sua frente.O braço direito está estendido e elevado para cima do centro do circulo com a palma virada pra cima.
O olhar é direcionado para as pontas dos dedos da mão direita nesta volta.
2-O braço direito e´ levemente abaixado (na altura da testa).
3-O braço direito é abaixado um pouco mais para que se estenda horizontalmente na altura do coração em direção ao centro do circulo.
4-Vire a palma da mão direita para baixo e vagarosamente abaixe o braço em benção.
Terceira Volta:
1,2,3: Continuando a andar no sentido horário,arrume os braços como se estivesse segurando uma criança. Esta criança pode ser a primeira pessoa
Que vier a sua mente, a criança interna machucada de alguém, uma pessoa
Que você saiba que esta necessitada, a família de alguém ou a comunidade ou o mundo inteiro. Os braços podem expandir-se gradualmente para incluir mais pessoas, para que o movimento final flua deles naturalmente.
4-No ¨BO¨ final, os braços são abaixados com as palmas estendidas para baixo para fora dos dois lados com em benção. A terceira fase da dança é recordativa da caminhada de meditação dos Budistas na qual a pessoa sente que está andando sobre as cabeças de seres sensíveis, com cada passo uma benção.
A dança recomeça e termina ao critério do líder.
fonte:Autoria desconhecida, enviado por meu querido amigo Antonio Sales
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Poema inédito de Federico García Lorca
Este poema inédito de Federico García Lorca fue escrito cuando tenía 20 años. El manuscrito pertenece a la colección de la Casa-Museo de Fuentevaqueros (casa natal del poeta). De las cuatro cuartillas que compondrían el poema falta la segunda.
El palacio en sombra
Enseña brumoso sus oros bruñidos
La cálida noche derrite sus tules
Entre las estrellas rojizas y azules.
Lloran los chacales en junglas perdidos.
En el estanque lotos sangrientos
Lirios de agua, palmas, umbrías
En los jardines altas palmeras
Se inclinan lánguidas y severas
Acompasando sus melodías
Dulces magnolias majestuosas
Dan su fragancia sobre las cosas.
Noche de luna. Raro consuelo.
Arturo llora su luz de cielo
Flores, divinas... Piedras, preciosas.
(una cuartilla falta aquí)
Abriole la puerta de calma infinita
después esfumose. Siddhartha medita.
Una voz celeste suave musita
"Tú eres Tathagatha, puro, sin igual".
En fondos dorados entre rosas blancas
Lució sus encantos la diosa Verdad
El iluminado quedose hierático
Aspirando triste un perfume enigmático
Que manaba lento de la eternidad.
El cuerpo sin alma subió al aposento
Yashodara y el niño dormían
Siddhartha sintió un agobio violento
Corazones en sombras yacían...
Grave palpitaba el firmamento.
Se arrancó la flecha que le lanzó Mara
Traspasando salió de la estancia
Dulce el corazón se durmió en la fragancia
Que la luz del cielo le dejara.
Y marchó con la Bienaventuranza
Siddhartha solloza. El palacio lejano
Enseña entre ramas sus oros bruñidos
La cálida noche derrite sus tules
Entre las estrellas rojizas y azules.
Lloran los chacales en junglas perdidos.
poema no papel original
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Poema inédito de Federico García Lorca
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