segunda-feira, 31 de dezembro de 2012


QUE NO ANO DE 2013  OS HOMENS SE SINTAM ENCORAJADOS
A CONSTRUIR MAIS PONTES DO QUE MUROS SEPARANDO OS SERES.(ad)
 (ANO BUDA2579)










sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Calendário 2013 Kwan yin gratuito

 mande um mail pra valesagradodekwanyin@hotmail.com  coloque no titulo da mensagem CALENDARIO 2013 e envio a imagem em alta definição para imprimir, no papel couche fica ótimo Um Feliz 2013! Ano da Serpente de Água

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

                         (imagens retiradas da net, montagem silvia montone/Corujinha)


segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

FREE TIBET


PELOS DIREITOS HUMANOS DO POVO TIBETANO



Amigos FB Rio, me ajudem a divulgar esse encontro pacifico pela paz. Compartilhando com pessoas que admirem nosso querido Dalai Lama.
BRASILEIROS PELO TIBET!
ENCONTRO DIA 9 DEZ PRÓXIMO DOMINGO.
PELOS DIREITOS HUMANOS DO POVO TIBETANO.
Rio de Janeiro - Copacabana
Concentração na praça do metro Siqueira Campos

Manifestação pública pacífica pelos direitos humanos dos tibetanos, que estão sendo massacrados pela China.



10:00

Rio de Janeiro, Praia de Copacabana - Concentração na praça do metrô estação Siqueira Campos


Manifestação pública pacífica pelos direitos humanos dos tibetanos, que estão sendo massacrados pela China.

Nossa manifestação será realizada em silêncio, apenas faixas, cartazes, etc, poderão falar por nós. Por favor amigos, isso é muito importante.

O Parlamento tibetano no exílio, vai entregar as centenas de milhares de assinaturas Chama-de-verdade , coletadas em diferentes países em todo o mundo:

O Secretário Geral da ONU, em Nova York, EUA,
O Conselho dos Direitos Humanos em Genebra, Suíça,
E do Centro de Informação das Nações Unidas em Nova Deli, Índia

Objetivo:

Nos reunirmos em protesto pacífico PÚBLICO para tirar fotos desse dia e compartilhar tudo com o Parlamento tibetano no exílio, e com o mundo.

Este dia marca o momento mais importante de meses de esforço por parte do Parlamento tibetano no exílio.
Esta pode ser a coisa mais importante que cada um de nós pode fazer pelo Tibete.
Vamos produzir cartazes, bandeiras do Brasil e do Tibete e talvez, camisas. As camisas podem ser brancas, pintadas a mão com dizeres FREE TIBET, cores da bandeira tibetana e o que acharem significativo. Vou precisar muito da ajuda de vocês.
No dia, iremos arrecadar assinaturas para enviar para a Administração Central do Tibete.Tibetanos estão contando conosco para fazer um ato visível, público, uma declaração em todo o mundo para os direitos humanos ... para eles.

Marque no seu calendário e prepare-se para ser parte de algo que vai curar a humanidade.

Paz e Luz para todos. Muito Grata

UNFFT Brasil.


segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Ano Novo chinês 4711ou 2013 no calendário ocidental o ano da Serpente da Água


O ano da Serpente da Água : Cor azul
Ano Novo chines  4711



A Serpente talvez não se sinta bem com o ritmo acelerado do Ano do Dragão, e os meses restantes serão atarefados e por vezes cansativos. No entanto, apesar do trabalho, este período e importante. 

O Ano do Dragão é propício à inovação e, à sua maneira introspectiva, o nativo de Serpente é frequentemente favorecido. 

Este é um período para pôr as ideias em prática.

Na vida profissional, o nativo precisará manter a cabeça fria, principalmente Porque é possível que enfrente mais pressões e uma carga de trabalho crescente. Para dar conta, a Serpente terá de permanecer organizada e concentrar-se nas prioridades. No entanto, no meio de tanta atividade, haverá boas chances de progredir.

 Se a Serpente localizar uma possibilidade de melhorar a carreira, deve tirar proveito dela. A iniciativa do nativo será bem recompensada, mas o período favorece principalmente o esforço e a continuidade.

Dois aspectos do caráter do nativo de Serpente são a independência e a natureza reservada. Ele tende a guardar os pensamentos para si e a agir à sua maneira. Nos meses restantes do Ano do Dragão, é bom que ele seja mais comunicativo.

 Ao conversar sobre sua situação e suas esperanças, o nativo permitirá que a família, os amigos e outros a quem esteja associado lhe prestem assistência e aconselhamento. Além disso, se aproveitar bem as oportunidades de socialização, além de se divertir, também poderá conhecer pessoas e causar nelas uma boa impressão. Nos últimos meses do Ano do Dragão, é possível que haja muita atividade social.

Em geral, a Serpente terá boas oportunidades no Ano do Dragão, mas para tirar o melhor proveito delas o nativo deve ser dinâmico, adiantar-se e estar pronto para deixar que outros participem de suas atividades.

O Ano da Serpente, que começa em 10 de fevereiro, será razoável para a Serpente. Com certeza, haverá bons momentos, mas também desafios. Neste ano, a Serpente não deve relaxar ou deixar de ser perfeccionista. Como tantos signos descobrirão, o Ano da Serpente pode ser um período difícil.

Na vida profissional, o nativo de Serpente progredirá constantemente, mas precisa de disciplina e foco. 

O período pede empenho e realismo; caso a Serpente se deixe absorver demais pelos próprios pensamentos e teorias, poderá divergir de outras pessoas. 

Este é um ano para concentrar-se nas tarefas e extrair o máximo de aproveitamento da situação presente. Os nativos de Serpente mais criativos talvez cheguem a se sentir refreados pela natureza rígida do Ano da Serpente, mas podem ter esperanças porque o ano seguinte, o Ano do Cavalo, é muito mais propício à inovação e à imaginação.

Contudo, embora o novo Ano da Serpente possa ser difícil, nele a Serpente tem muito a ganhar. Se vencer os desafios à sua frente, o nativo aprimorará suas habilidades e adquirirá nova e importante experiência.




Ao longo do ano, o nativo de Serpente deve tirar o proveito máximo das oportunidades, seja participando de treinamentos, ajudando os colegas, diversificando seu papel ou candidatando-se a um novo cargo. 

O ano talvez não favoreça grandes avanços, mas pode ser um período de progresso constante, em que a Serpente será capaz de aprimorar seus dotes e talentos.
Para as Serpentes que desejam mudar de emprego ou que estão procurando trabalho, o Ano da Serpente talvez não seja fácil. 

É possível que as vagas sejam limitadas e que o nativo enfrente muita concorrência. No entanto, a Serpente é obstinada e, após definir um objetivo, não descansa enquanto ele não é alcançado. 

Para garantir um novo emprego, porém, o nativo precisará ampliar o escopo de possibilidades consideradas, além de mostrar iniciativa quando apresentar uma proposta ou participar de entrevistas. Também será útil pensar um pouco sobre a contribuição que pode dar naquele cargo ou obter informações adicionais sobre a empresa. 

Em função de sua determinação, as oportunidades se apresentarão praticamente a qualquer momento durante o ano, embora de abril a meados de julho e o mês de outubro possam trazer acontecimentos especialmente promissores.
Uma qualidade especial do Ano da Serpente será dar ao nativo de Serpente a oportunidade de se desenvolver. 

Este é um período excelente para o estudo de natureza pessoal. Se houver um assunto atraente para o nativo ou um curso que possa vir a ser útil, ele deve agir imediatamente. Isso não só será gratificante, como terá valor no futuro próximo.
Também será vantajoso se o nativo de Serpente estabelecer um objetivo pessoal para o ano. 

Quer este objetivo se relacione com o bem-estar e a atividade física, quer trate de uma resolução que ele deseja manter, se o nativo pensar em formas pelas quais pode melhorar ou corrigir certos hábitos, certamente sua ação será proveitosa. Isso pode pedir disciplina e autocontrole, mas, se mantiver em mente os benefícios potenciais e aproveitar o apoio de outros, ele poderá ver mais um aspecto valioso do ano.

Nas questões financeiras, porém, a Serpente precisará utilizar as próprias qualidades de vigilância e rigor. 

Neste ano, o nativo não deve fazer grandes transações ou compras dispendiosas sem cuidadosa ponderação. Nas questões burocráticas, a Serpente precisa conferir todas as condições envolvidas, já que, se não tiver muito cuidado, poderá ter problemas e cometer erros. Nas finanças, o ano pede cuidado.

Essa necessidade de cautela também se aplica à vida doméstica da Serpente. Nos relacionamentos, o nativo precisa ouvir com atenção aqueles a quem ama e ser flexível quando tiver planos para a casa.

 O excesso de rigidez pode causar Desentendimentos. No Ano da Serpente, é importante e necessário manter a coinunicação e a cooperação.
Entretanto, apesar de muitas vezes ser atarefada e exigir cooperação, a vida ^estica da Serpente terá momentos muito gratificantes. Sempre que tiver las Para atividades em grupo, o nativo deve apresentá-las.




A Serpente geralmente tende a ser seletiva na socialização, mas não deve deixar que as atribulações do ano a impeçam de comparecer a eventos de que goste ou de manter um contato regular com os amigos. A vida social do nativo pode dar-lhe os meios de relaxar, trazendo-lhe à vida um equilíbrio importante. Além disso, os assuntos de interesse de algumas Serpentes fornecerão contato com novas pessoas, formando-se boas amizades no decorrer do ano. Para as Serpentes sem compromisso, trocas intelectuais podem transformar-se num romance importante. Os meses de abril, maio, agosto e setembro poderão ser de grande atividade social.

Em geral, o Ano da Serpente deve ser bom para a Serpente, mas será preciso empenho. A Serpente prefere fazer as coisas do seu jeito e no seu ritmo, e em alguns momentos considerará excessivas as pressões e exigências do ano. No entanto, se mantiver o foco e a disciplina e se cooperar com os outros, o nativo progredirá e ainda ampliará consideravelmente seus conhecimentos e experiência. No que diz respeito ao desenvolvimento pessoal, o ano será satisfatório e quase sempre gratificante.

fonte: http://www.brasilastral.com



Ano Novo chinês 4711 ou 2013 no calendário ocidental o ano da Serpente da Água


 PREPARANDO A CASA COM LIANA OLIVIER PARA O ANO DA SERPENTE DE ÁGUA




Ano Novo chines  4711

2013: PREPARANDO A CASA PARA O ANO DA SERPENTE DE ÁGUA
por LIANA OLIVIER

A partir de agora, é bom começar a aliviar a casa de tudo que foi acumulado em 2012, desde objetos até emoções já vividas e que precisam ser descartadas. A casa precisa ganhar espaço para o novo, ficar mais leve e, para isso, devemos apagar os registros que ela fez ao absorver a energia dos moradores, afinal, ela riu e chorou com eles ao longo de 2012.

Deve-se começar por tirar da casa tudo que não tem mais utilidade, está defeituoso ou manchado e traz más recordações. Esse rescaldo deve ser feito em todos os cômodos. Louça trincada ou manchada; panelas velhas; toalhas e panos de prato desgastados, comprar uma nova lixeira para a cozinha. Doar roupas que não são mais usadas e nem terão vez no futuro, assim como sapatos, bolsas, bijuterias, gravatas. Livros e CDs, brinquedos. 

Depois que isso for feito na casa toda, será hora de renovar, de trazer as novidades para o imóvel, ou seja, uma simples mudança de lugar dos quadros já faz a energia vibrar de novo modo positivo. Também trocar a capa das almofadas, jogar um xale sobre o sofá ou mudar o tecido de um estofado, trocar os vasos das plantas ou trocar as plantas, comprar uma bela gravura e colocá-la no lugar de uma que está há tempos pendurada numa determinada parede. Trocar luminárias de lugar ou comprar um novo abajur; trocar a moldura de algumas fotografias expostas. Comprar uma colcha nova ou mudar a cortina. Qualquer mudança é bem-vinda, seja reformando, mudando de lugar ou comprando algo para embelezar o ambiente.

Decorar a casa com muitas flores, frutas, luzes. Usar vermelho, verde e dourado no ambiente. Som ambiente agradável, músicas alegres que não incomodem os ouvidos...

Excepcionalmente, no Ano Novo, a cor ideal recomendada para roupas é o AZUL, porque o Ano da Serpente da Água —animal que vai reger 2013— começa no dia 10 de janeiro, e sua cor é o azul. Mas o branco e o vermelho também podem ser usados no dia 31 de dezembro.

E uma recomendação do feng shui: não varrer o imóvel no dia 1 de janeiro, para não varrer a boa sorte.

FONTE: http://arcanodezenove.blogspot.com

Ano Novo chinês 4711 ou 2013 no calendário ocidental ANO DA SERPENTE DA ÁGUA





Os anos da Serpente: são 1989, 1977, 1965, 1953, 1941, 1929, 1917...
As horas governadas pela Serpente: 9 a.m. às 11 a.m.
Sentido do seu Signo: Sul-Sudeste
Princípio da estação e mês: Primavera - Maio
Corresponde ao Signo ocidental: Touro
Elemento fixo: Fogo
Haste: Negativo
Cor: Azul
Fragrância: Musk
Sabor: Doce amargo
Bebida: Bebidas leves
Condimento: caril
Animal: Pomba
Flor: Camélia
Árvore: Palmeira
Metal: Platina
Pedra preciosa: Opala
Instrumento musical: Violino
Dia do Mês: 22
Número: 16



Ano da Serpente
Um ano dado à  reflexão, planear e procurar respostas. Esta será uma época cheia de romance, cortejo e escândalos de todo o tipo. Uma boa altura  para transacções, casos políticos e golpes de estado. As pessoas estarão mais viradas para planear e ponderar sobre as matérias excedentes do que agir de imediato. Um ano auspicioso para o comércio e  indústria. As soluções e os acordos podem chegar, mas não sem em alguma desconfiança no início. 
Olhando para trás na historia, nós vemos que o ano da serpente nunca foi tranquilo. Talvez isto aconteça porque é a força negativa mais forte no ciclo e segue o ano do dragão, que é o positivo mais forte de todos. Muitos desastres que se iniciaram no ano do dragão tendem a culminar no ano da serpente. Estes dois signos têm uma relação muito próxima e as calamidades dos anos da serpente resultam frequentemente dos excessos cometidos durante o reinado dos dragões.
A sabedoria venerável da serpente será evidente em muitas facetas da nossa vida, particularmente aqueles que requerem decisões. Embora tudo possa ter um ar fresco e calmo à superfície, o ano da serpente é sempre imprevisível. A parte dianteira fresca da serpente esconde as  maneiras profundas e misteriosas da sua natureza. Deve-se ter em conta que uma vez que a serpente se desenrola para atacar, ela move-se  como um relâmpago e nada pode ser mais repentino e devastador do que ela.
Veja onde pisa e seja mais cauteloso este ano. O jogo e a especulação são estritamente proibidos. As consequências deverão devastadoras. A serpente não é misericordiosa.
O que poderá também acontecer, a serpente dar-nos-á fé nas nossas convicções e forçar-nos-á a agir durante o seu reinado. Este não é um ano para a colocar a cerca.

Personalidade da Serpente
Todos os nativos deste signo são pensadores profundos, tendem para as perseguições intelectuais e filosóficas, quietamente metódicos e com uma reputação de sabedoria. Ateado o fogo com determinação intensa, odeiam falhar seja no que for.
Ricos em sabedoria e charme, são românticos. 

O nativo de serpente dará um excelente professor, filósofo, escritor e psiquiatra.

A serpente gosta de resolver as suas diferenças de uma maneira ou de outra. Se falhar e as coisas não puderem ser estabelecidas ou resolvidas pacificamente, então a seguir declarará a guerra.

Diplomático e popular o nativo da serpente tem a arte da sedução. Este signo é um interessante misto gregoriano emparelhado com a introversão, raciocínio intuitivo ligado com a forma de realizar dinheiro ou negócio.

As serpentes são consideradas ser afortunadas com dinheiro e terão geralmente mais do que o bastante para viver a vida em cheio, não obstante a importância que dão ao dinheiro; isto pode ser devido ao facto que as serpentes não gostam de se sentir apertadas ou sem dinheiro. Não são preguiçosas, elas são simplesmente mais activas mentalmente do que fisicamente. As serpentes tendem a deixar para trás um bocado as coisas a fim de as analisar e poder saltar nelas mais tarde.

O seu charme, a sua qualidade sedutora confere-lhes uma natureza mais recatada; este signo é perfeitamente feliz se passar um dia inteiro a ler um bom livro e, assim pode  ser confundido como sendo preguiçoso.

A serpente é um tanto insegura e tende a ser um amante ciumento, possessivo, com um comportamento que pode terminar uma boa relação de amor. Apesar destas tendências, a serpente frequentemente prova que é generosa para com quem ama. Ligeiramente perigosa e esperta, a mente filosófica e intuitiva da serpente geralmente substitui a lógica a favor dos sentimentos e instinto.

As serpentes confiarão nas suas próprias reacções de coragem e intuições antes de pedirem sugestões aos outros. Isto faz deste signo uma grande mão na aventura de qualquer negócio, possuindo o cuidado e a destreza necessários para prosseguir.

As serpentes são trabalhadores duros (quando vêem uma boa razão para o ser!) e possuidores de uma inteligência afiada. As serpentes têm grandes intuições, uma vez começam vão até ao fim, e esperam o mesmo dos outros. Assim, os seus companheiros de trabalho e empregados terão que saber lidar bem com ele caso contrário poderão sofrer de uma mordedura venenosa. 

Em geral a serpente é generosa e gentil, charmosa e apelativa. A serpente deve aprender a ser humilde. 

Uma vez as serpentes  tornarem-se mais auto confiantes não terão problemas em assumir a sua própria pele .



Os cinco tipos de Serpentes

SERPENTE METAL - 1881, 1941, 2001
Este tipo de serpente  tem um excelente raciocínio matemático, é inteligente e com uma enorme força de vontade. Armado com um gosto discriminador e um olho afiado para encontrar a oportunidade, esta pessoa da serpente pode ser oportunista. Gosta de mover-se rapidamente e sem fazer barulho. Colocar-se-á numa posição sólida defrontando você sem sequer lhe ter dado a possibilidade o parar.
O Metal combinado com o nativo deste signo fará dele um bom "vivan", amante do luxo e da boa vida.  Assim , ele poderá abraçar a perseguição do poder e da riqueza. A sua visão é clara e sonhadora ele aspira apenas tudo o que é muito bom.
A serpente metal é também a mais secretiva, evasiva e demasiado confiante. Consequentemente, também desconfia dos outros, por vezes tornando-se paranóico.       
Apesar da sua capacidade de facilmente se aliar ao poder e à riqueza, esta serpente terá um pouco de inveja o que resultará numa forma constante de fazer de oposição, a bem ou a mal. Não aceita de bons modos a derrota ou o erro.
Possessivo, dominador e por vezes estranhamente incomunicável, ele demarcar-se-á cedo na vida e continuará a lutar por o seu ideal. Pode ser generoso e cooperativo com os outros, mas sempre com um pé à retaguarda. 




SERPENTE ÁGUA - 1893, 1953, 2013

Assim como a água escoa através de qualquer barreira, também a serpente nascida sob este elemento fará uma introspecção profunda.

Esta serpente é abençoada de um forte carisma e uma natureza inquisitiva. 

Sempre muito ocupado e materialista, a serpente da água possui habilidades e um grande poder mental de concentração. Pode impedir a distração, e desprezar situações sem importância para o planeamento total e eficaz. 

Nunca perde de vista os seus objetivos ou sai da realidade. 

Artístico e bom leitor, a serpente intelectual da água é também prático. 

É perito em controlar as pessoas assim como as finanças. Não se deixe enganar pela aparência, na realidade esta pessoa particular da serpente tem uma memória longa. 

Poderia ter a paciência do trabalho combinada com a mordida de uma serpente rei.

SERPENTE MADEIRA - 1905, 1965, 2025
Uma serpente séria com uma sabedoria amável e uma compreensão profética do que irá prevalecer no curso dos eventos, especialmente na história.
 Tem uma necessidade para uma completa liberdade intelectual, mas nas suas afeições será constante e resistente. Procura a estabilidade emocional assim como a segurança financeira. Este tipo de serpente expressar-se-á bem e pode ser um excelente orador.
O elemento de madeira conjuntamente com o seu elemento fixo do fogo positivo fá-lo-á muito interessante. Brilhará como uma luz intensa, atraindo em vez de perseguir os objectos e as pessoas que deseja.
Terá hábitos caros e poderá ser vão sobre a  sua aparência pessoal. Porque consegue a admiração e a aprovação do público, fará o seu máximo para conseguir um sucesso durável e em grande escala.  
A serpente de madeira é bem informada mas recolhe o conhecimento não para a sua própria causa mas para pôr tal informação em uso diário. O bom julgamento, a discrição e um sentido afiado dos valores farão dele um soberbo investidor e um apreciador das coisas finas na vida. Está aqui uma serpente chegada à arte, música, teatro e admiradora da beleza da terra

SERPENTE FOGO - 1857, 1917, 1977
Uma serpente intensa e superior. Activo com a mente e o corpo, executa tudo energeticamente. O fogo adicionou à imponente personalidade da serpente o carisma e a apelação ao grande público. Demonstra confiança e capacidade de liderança. As pessoas votarão neste tipo de pessoa se escolher entrar na política.
Embora possa defender forums abertos para solicitar ou avaliar as opiniões da maioria, a serpente do fogo é terrivelmente desconfiada por natureza e tem somente a fé total nela própria. É demasiado rápido a censurar e a condenar. Às vezes rodeia-se por um círculo fechado de amigos e conselheiros, isolando-se desse modo sem se aperceber. Os seus fortes desejos para a fama, dinheiro e poder, quase maníacos fá-lo-ão insistir em resultados concretos. Determinado, ajusta os objectivos mais elevados e uma vez que começa no alto, aderir-se-á ao poder indefinidamente.
A serpente do fogo é o tipo mais sensual, mais fervoroso e ciumento da serpente. Será exagerado no amor ou ódio excessivo e muito preocupado com ele próprio.

SERPENTE TERRA - 1869, 1929, 1989
A variedade morna e espontânea da serpente que dará forma a opiniões lentas mas correctas das pessoas. Persistente e de confiança, a serpente da terra poderá comunicar-se com o público e funcionar eficazmente em actividades de grupo.
Armado com uma visão periférica e uma ambição básica da serpente, pode tomar o controle e analisar as aberturas da ponte durante épocas de confusão e pânico. Não será facilmente intimidada e podem recusar a influência da multidão. Esta serpente reserva o direito de passar o seu próprio julgamento.
Este será o mais gracioso e encantador de todos os tipos da serpente. Fresco, colectado e imensamente charmoso, será leal aos amigos e terá um exército de apoiantes. 
Conservador e frugal com o dinheiro, a serpente trabalhadora e sistemática da terra sucederá em investimentos de operação bancária, seguros e de investimentos em propriedades, pode reconciliar as suas necessidades com os seus recursos. Está aqui uma serpente que conhece os seus limites e que terá cuidado para não extravasar.

FONTE: http://www.hoops.pt/ 





quinta-feira, 15 de novembro de 2012

A PRÁTICA DA DEUSA TARA VERDE




Tara Verde
Tara (tibetano: Drol Ma) é a designação de uma deidade feminina do budismo vajrayana. Literalmente, o termo significa salvadora.
Tara é a mãe da compaixão, o aspecto feminino do Buda, indissociável do estado desperto iluminado. Todas as deidades femininas são aspectos de Tara. É a divindade nacional do Tibete.
A princesa Yeshe Dawa: origem do mito
Conta-se que a princesa Yeshe Dawa (Lua de Sabedoria), que recebeu ensinamentos de um Buda, acumulou méritos e sabedoria, tendo sido aconselhada a rezar por um renascimento masculino, pois como homem alcançaria a iluminação. Reconhecendo nisso a ignorância de que a dualidade é relativa, fez o compromisso de sempre renascer em forma feminina, como mulher. Por esse gesto de sabedoria e compaixão, é a manifestação de Avalokiteshvara. É também considerada a consorte de Avalokiteshvara, outras vezes surge como consorte de Amoghasidi.
Nomes de Tara
De acordo com as várias linhagens do budismo tibetano, a lista dos nomes de Tara podem apresentar variações. Dos cento e oito nomes e vinte e uma formas de Tara, duas formas são mais populares:
Tara Branca, Sitatara, , identificada com a Princesa da China, esposa do primeiro rei budista do Tibet. Em geral associada a Kwan Yin, sempre representada na cor branca.
Tara Verde, Syamatara, , identificada com a Princesa do Nepal, segunda esposa do primeiro rei budista do Tibet.
No Brasil, por influência de Chagdud Tulku Rinpoche, também tornou-se conhecida, a Tara Vermelha, Rigdjed Lamo (em tibetano), que evoca nosso estado desperto natural (denominado rigpa).



A prática da deusa TARA VERDE
Por
H.E. Chogye Trichen Rinpoche

Introdução

Relativo à prática de Tara, ela é um ser iluminado no décimo segundo bhumi, ou fase de iluminação, capaz de cumprir todos os desejos dos seres. 

Tara é a manifestação da compaixão de todos os Buddhas dos três tempos. Ela também é a deusa que leva a cabo e realiza as atividades iluminadas dos Buddhas. 

Houve incontáveis Buddhas de outros aeons e eras. 

No princípio de nosso aeon, havia um Buddha particular, o Buddha daquela era, conhecido como Mahavairochana. 
No tempo daquele Buddha, havia um grande rei que teve uma filha pelo nome de Princesa Metok Zay, Princesa Bela Flor. 

A Princesa Bela Flor era devota em oração, e levou a cabo atividades maravilhosas para beneficiar outros seres. Quanto ainda era menina, Princesa Bela Flor fez oferecimentos vastos e dedicações,  executando atividades generosas, corajosas, pacientes e compassivas da maior virtude em nome dos seres sensíveis. 
Quando o Buddha Mahavairochana perguntou para a Princesa o que era que ela desejava, qual era a intenção do seu coração dela, ela respondeu, "eu permanecerei neste mundo até que todo e último único ser seja liberado completamente ". 

Esta era uma nova surpresa ao Buddha, que nunca tinha ouvido qualquer um oferecer tal nobre aspiração, abnegada e corajosa. Com respeito aos sacrifícios pessoais dela, à virtude dela e suas aspirações, e inspirado pelos desejos dela em nome dos seres, Buddha Vairochana proferiu espontaneamente a oração dos vinte e um elogios com Tara, um elogio para cada uma das vinte e uma qualidades de Tara. 
Como resultado destes elogios falados por Buddha Vairochana, veio a ser conhecido que a Princesa Bela Flor era a emanação da deusa Tara, que tinha vindo originalmente das lágrimas do abrigo da compaixão, ou Chenrezig. 

Avalokiteshvara Bodhisattva [Chenrezig] teve imensa compaixão pelos outros seres vivos. 
Embora ele se esforçou incessantemente para ajudar os outros seres, sentia grande tristeza que tantos seres continuavam caindo sem socorro nos mais baixos reinos de existência como os infernos. Ele viu que muito poucos seres estavam fazendo progresso no caminho para iluminação. 
Em desespero absoluto, por compaixão insuportável, Avalokiteshvara chorou em angústia, enquanto rezava que seria melhor que o corpo dele fosse destroçado em pedaços, desde que ele não podia cumprir a sua tarefa dele de salvar os seres vivos de sofrer. 

Das lágrimas de compaixão dele, surgiu a deusa. 
Ao aparecer milagrosamente deste modo, Tara falou com Avalokiteshvara,  dizendo: "Ó nobre, não abandone a tarefa sublime de beneficiar os seres sensíveis. Eu estive inspirada por eles e me alegrei em tudo com suas ações desinteressadas. Eu entendo os grandes sofrimentos que você sofreu. Mas talvez, se eu assumir a forma de um bodhisattva feminino, com o nome de Tara, como uma contraparte de você,  então isso poderia ajudá-lo em seus mais merecedores empenhos. 
Ouvindo esta aspiração por Tara, Avalokiteshvara ficou cheio de uma coragem renovada de continuar os seus esforços dele em nome de seres, e ele e Tara foram santificados por Amitabha Buddha para os seus compromissos para o caminho de bodhisattva neste momento. 
Na ocasião, quando Avalokiteshvara tinha clamado em desespero, o corpo dele se partiu em mil pedaços. Amitabha Buddha então abençoou o corpo dele, de forma que Avalokiteshvara surgiu em uma forma nova com onze cabeças, e com mil braços, com um olho na palma de cada mão. E deste modo nós podemos ver a conexão íntima entre Avalokiteshvara e Tara. 
É dito que desde aquele tempo, quem recitar este elogio às vinte e um Taras proferidos por Buddha Mahavairochana está seguro de receber benefícios incríveis. 
Buddha Vairochana pôde cumprir tudo dos desejos dele. Até mesmo para os Buddhas, há tempos em que eles não podem satisfazer às necessidades de alguns seres sensíveis. Porém, dando origem a este elogio para as vinte e uma Taras, Buddha Vairochana buscou não só cumprir tudo dos próprios desejos dele, mas ele também pôde geralmente cumprir tudo dos desejos de todos que chegaram a ele. 
Uma vez uma mulher velha veio ao Buddha Vairochana. Ela era bastante pobre, e teve uma filha que era extraordinariamente bonita. Esta filha tinha um admirador real que desejava a mão dela em matrimônio. Na Índia antiga, se uma menina camponesa fosse-se casar na realeza, era o costume que a família da menina deveria tentar prover pelo menos a jóia a ser usada pela noiva. A mulher velha empobrecida não tinha nenhum meios com que obter a jóia para a filha dela que se estava casando. 
Esta mulher tinha ouvido que aquele Buddha Vairochana poderia conceder qualquer desejo, e assim ela se chegou a ele. Ela veio diante do Buddha e perguntou se ele puderia lhe dar alguma jóia, de forma que a filha dela pudesse-se casar com o rei, e cumprir os desejos de muitas pessoas. Naquele momento, o Buddha Vairochana estava no templo de Bodhi, em Bodhgaya. 

No templo de Bodhi havia muitas imagens de Tara Verde. Como ele não tinha nenhuma jóia própria dele para dar, o Buddha pediu de uma das imagens especiais de Tara Verde no templo de Bodhi que ela desse a sua coroa dela a ele, de forma que ele pudesse agradar à mãe velha, e que a filha dela pudesse tornar-se uma rainha. 

Então a estátua de Tara removeu a própria coroa dela, e apresentou isto ao Buddha Vairochana, que pôde oferecê-la então à mulher para o matrimônio da filha dela. 
Tara Verde diz que não só ela vai dar aos seres tudo o que eles podem precisar, mas também que ela pode acalmar cada um dos medos principais dos seres, como os oito ou dezesseis medos comuns dos seres que incluem: medo de ladrões, medo das águas, de cobras, de veneno, de prisão, e assim por diante, como também todos os medos internos. 

Qualquer temor que os seres sofrem, sempre que eles recitam os vinte e um elogios a Tara, ou somente  recitando o mantra de dez sílabas dela, OM TARA TUTTARE TURE SVAHA, os seus medos deles/delas seriam pacificados, e as suas necessidades deles/delas seriam cumpridas. 

O Buddha Mahavairochana apareceu em um tempo antigo, muito longe antes do tempo de Shakyamuni Buddha. Também é dito que depois, em nossa própria era, o próprio Buddha Shakyamuni falou a exata mesma oração, enquanto repetia as palavras do Buddha Vairochana. Isto é recontado na coleção de Kangyur das palavras do Buddha. 

Assim, Tara também foi elogiada grandemente pelo próprio Buddha Shakyamuni. 
Deste modo, a oração para as vinte e uma Taras traz imensa bênção e poder. 
Incontáveis Budistas Mahayana cantam este elogio diariamente; sejam eles monges ordenados, sejam leigos praticantes, sejam jovens ou velhos, esta oração ressoa como um murmúrio constante nas bocas dos crentes, desde longo tempo antes do nosso presente aeon. 
Em muitos tempos mais recentes, a deusa Tara aparece como deidade meditacional para muitos dos maiores mestres da história budista, para grandes filósofos budistas Mahayana da Índia, para Mahasiddhas, como em particular os estimados Nagarjuna e Aryadeva.

 O praticante e pandita Chandragomin teve visões de Tara e recebeu transmissão direta de Tara. Muitos desses mestres foram praticantes dedicados de Tara. O Mahasiddha indiano Virupa, fundador da linhagem Lam Dre do Buddha Hevajra, recebeu bênçãos de Tara. 

Um dos maiores mestres indianos que tiveram papel muito importante, introduzindo a prática de Tara no Tibet, foi o praticante pandita bengali Atisha. Atisha tinha sido convidado muitas vezes a visitar o Tibet, mas ele sempre tinha recusado, depois de ter ouvido falar da altitude alta e do clima severo do Tibet, como também do caráter incontrolável e rude das pessoas Tibetanas. Ele duvidou que pudesse ir lá e realmente mudar as mentes delas no caminho do dharma. 
O mestre indiano Atisha, sendo grande devoto de Tara Verde, antes de viajar ao Tibet, um dia recebeu uma profecia de Tara. 

A própria Tara contou para Atisha que ele deveria ir para a terra das neves, pois lá ele seria como o sol, iluminando os seres com os ensinamentos do Buddha, dispersando toda a escuridão. 

Deste modo ele traria grande benefício aos seres sensíveis nos países do norte. Tara contou a Atisha que lá ele conheceria um grande discípulo seu, um que seria na realidade uma emanação do bodhisattva Avalokiteshvara. Ela profetizou que as atividades combinadas de Atisha e deste discípulo causariam que os ensinamentos  floresceriam em todos os lugares por milhares de anos em expansão. 

Só depois de ouvir essas palavras proféticas faladas por Tara foi que Atisha cedeu nos julgamentos dele relativo ao Tibet e aos Tibetanos, e  resolveu ir para o Tibet. Embora Atisha enfrentasse algumas dificuldades iniciais no Tibet, como não achar os tradutores qualificados e se encontrar em condições severas, no entanto a tempo ele se reuniu com o discípulo profetizado dele, Dromtonpa. Dromtonpa foi-se tornar o fundador da escola Kadampa, que se tornou a fonte da qual as encarnações dos Dalai Lamas surgiram. 
É da influência de Atisha que os ensinamentos de Tara Verde vieram a florescer no Tibet. Embora a tradição Nyingmapa mais cedo adorava a deusa em várias formas, isto não era tão amplamente difundido até que Atisha veio ao Tibet e propagou o elogio às vinte e uma Taras. 
Estes são algumas das bênçãos e presentes de Tara. 

Chandragomin era outro dos grandes mestres indianos que tiveram um papel significante na propagação das tradições de Tara. Ele não era um monge, mas um upasaka, um praticante secular que mantém oito votos. 
Devido a isto, o elogio para as vinte e uma Taras, o mantra dela, e rituais, se espalhou a todas as escolas de Budismo do Tibet todas as quais continuam confiando na prática de meditação em Tara. Há muitas histórias de grandes mestres espirituais no Tibet que confiaram em Tara como  sua deidade de meditação. 
No décimo sexto século no Tibet havia um muito grande mestre chamado Jonang Taranatha. "Tara" quer dizer "sábio", e "Natha" quer dizer  "protetor" em Sanskrito. 

Era dito que ele estava em uma comunhão direta quase contínua com a própria Tara. Ele procurou tradições budistas indianas quando não havia quase nada do Buddhadharma na Índia, e era dito que tinha achado e recuperado muitas fontes de ensinamento de dharma. 

Taranatha escreveu uma elaborada história de Tara e das práticas dela. Ele teve muito cuidado sobre datas e identificar os diferentes mestres indianos que eram associados com a prática de Tara. Os escritos de Taranatha sobre Tara sobrevivem nos trabalhos colecionados dele, e há traduções inglesas deste trabalho que incluem explicações dos vinte e um elogios a Tara. 

Há mantras específicos para cada uma das vinte e uma formas de Tara. Podem ser invocadas formas específicas de Tara para obstáculos particulares ou medos, e a pessoa pode praticar deste modo uma vez que a pessoa recebeu autorização e transmissão dos vinte e um elogios a Tara. 

Para fixar o benefício dessas bênçãos dos Buddhas, de Tara, e de todos estes mestres, dizem que depois de receber a transmissão dos vinte e um elogios a Tara, a pessoa pode escolher recitar este elogio, ou recitar o dharani longo do mantra de Tara, ou até mesmo só recitar o mantra de dez sílabas de Tara. 

A pessoa pode recitar qualquer um ou todos esses três, de manhã cedo, ou no meio do dia, ou pela noite, ou no meio da noite. É dito que é especialmente importante e útil recitar estes sempre que a mente da pessoa estiver preocupada e não pode ser pacificada através de outros meios. 

Uma pessoa cuja mente está muito preocupada pode falar sobre os seus problemas com alguns amigos, mas eles só permanecerão transtornados. Os amigos podem apoiar nosso ponto de vista e podem entender nossos medos, contudo nossos desejos não são cumpridos. Até mesmo se eles são encorajadores e concordam conosco, nossos problemas ainda permanecem; só porque eles estão de acordo conosco não significa que eles podem nos ajudar verdadeiramente. 

Acontece até mesmo que pode ser pior que antes como resultado de tais consultas amigáveis! 

Por outro lado, qualquer um devoto fiel recitando os vinte e um elogios a Tara, ou recitando o mantra de dharani longo ou até mesmo o mantra curto de dez sílabas, OM TARA TUTTARE TURE SVAHA, sempre que estiver em crise, quando estiver sendo negadas as necessidades deles/delas e seus desejos estão sendo frustrados e não podem ser cumprido, sentindo-se confusos, se neste tempo eles pedirem a ela, ela irá curar os medos deles/delas e suas tribulações. 

Esta nos apresenta uma alternativa para nossa resposta ordinária para as dificuldades. Quando nós estivermos preocupados, normalmente nós procuraríamos um amigo ou conselheiro imediatamente para validar nossa miséria. Desejando achar conforto e pacificar nosso tumulto, nós podemos incitar coisas e ao invés do fato podemos os fazer pior. Outra aproximação de valor é que nós poderíamos recitar o elogio às vinte e uma Taras, ou recitar o mantra dela, e deste modo achar o conforto e solução para o que nós estamos buscando. 

A prática de Tara também é muito benéfica e efetiva para centros de dharma. Esses centros que fazem pujas ou rituais de oração de Tara conseguem sucesso, como os desejos deles para que a expansão dos ensinamentos de Buddha seja cumprido! 

Profundo e sincero desejo que nós distribuímos para inspiração e devoção é cumprido muito mais facilmente, especialmente quando eles estão por causa dos outros! 

Virtualmente todo monastério Tibetano executa oração de rituais de Tara Verde todas as manhãs, se eles têm cinco monges ou mil. 

O elogio para as vinte e uma Taras foi cantado continuamente por seres incontáveis que existiram muito tempo atrás, de todo o modo desde o Buddha Vairochana em uma idade muito antiga, longo tempo antes de nossa era presente. O fato de que esta oração é tão antiga e foi tão popular e amplamente praticada em muitas eras contribui para seu grande poder e efetividade. 

Todas as bênçãos acumuladas disso surgem devido às orações dos praticantes ao longo das muitas  eras acumuladas. Todas as bênçãos nos desce e são recebidas por nós quando nós rezarmos com fé e devoção a Tara. Por prática regular do elogio para as vinte e um Taras e o mantras de Tara, são cultivadas estas bênçãos e podem amadurecer em nossa corrente mental, em nossa experiência. É por isto que a adoração de Tara faz tal prática diária excelente. 

Este elogio para as vinte e uma Taras também é muito importante nas tradições chinesas do Budismo Mahayana que tem conexões com o Budismo  Vajrayana.

Meditação em Tara Verde

Na base de treinamentos e práticas preliminares, como também baseado em receber as bênçãos do Bodhisattva Tara, a pessoa pode executar a meditação em Tara e recitar o mantra dela. 
A entrada na meditação budista na tradição de Mahayana começa com lojong: ou treinando a mente. De importância extrema é o desenvolvimento e treinamento da compaixão. 
Como nós desenvolvemos esse treinamento? 

Primeiro, nós meditamos na bondade mostrada a nós por nossas mães. Nossa mãe nos tomou no útero dela e nos deu à luz. Ela nos alimentou,  nos limpou quando nós éramos bebês desamparados. Lembrando-se da bondade dela, visualize sua própria mãe. 

Como você medita desse modo em sua mãe, gere amor e gratidão para ela. Uma vez que você deu origem a este sentimento,  pode começar a estendê-lo a outros, até que gradualmente pode estender o sentimento de amor e gratidão a todos os seres vivos no curso de sua meditação. 

Isto é possível porque no passado, desde um tempo sem começo, todo ser foi na realidade sua própria amável mãe. Como é dito em muitas orações de refúgio, "Para todos os seres sensíveis que foram minha mãe, eu tomo refúgio". 
Outra possibilidade é que você também pode meditar no amor que uma mãe tem para sua única criança, e da mesma maneira estende este sentimento a todos os seres sensíveis. 
Uma vez que você fez isto, o próximo passo é começar a dar origem à compaixão. Entendendo a bondade mostrada a você por sua mãe, você nunca desejaria ver sua mãe sofrimendo de qualquer forma. Este desejo de remover todo o sofrimento de sua mãe é compaixão.

 Ponha-se no lugar dela, sentindo as suas dificuldades dela e qualquer sofrimento que ela tem que sofrer. Uma vez que este sentimento de compaixão surge em seu coração, então  pode estender isto a outros até que vem a abraçar a todos os seres vivos. 

A pessoa entende o sofrimento dos outros, e genuína e verdadeiramente aspira remover os seus sofrimentos. 
Nesse estado, a pessoa está pronta a tomar refúgio. 

Aqui é importante entender que você só pode tomar refúgio verdadeiro em um ser verdadeiramente livre. Não o ajudará tomar refúgio em todos os diferentes deuses mundanos no final das contas, da mesma maneira que um senhor insignificante não o pode proteger verdadeiramente da espada do rei. 

Também há outros treinamentos da mente que você também pode fazer para preparar-se em meditação para a tomada de refúgio. É muito útil refletir nos benefícios do altruísmo ao invés dos aparentes benefícios do egoísmo. Todo o infortúnio e sofrimentos de fato vem diretamente de procurar o próprio interesse da pessoa às custas do que poderia ser melhor para os outros. 

É igualmente verdade que todo o benefício e fortuna boa deriva na realidade de pôr o bem-estar dos outros primeiro. Se você só trabalha para seu próprio benefício, você no fim vai trazer dificuldade para você. Trabalhando para os outros garante que você entrará bem no futuro. 
Igualmente, a prática da virtude é uma parte essencial de treinar a mente da pessoa no dharma. 
Por exemplo, se você for generoso no passado, você estará recebendo prosperidade e abundância no presente. Se nós fomos pacientes no passado, então quem nos vê será atraído automaticamente por nós, e sente positivamente por nós, nos dando poder e influência. 

De importância particular é o treinamento em conduta ética. 

Se a pessoa não praticar disciplina ética nesta vida, é difícil de ganhar nascimentos humanos futuros. Nosso nascimento como seres humanos neste momento existe devido a alguma prática prévia de disciplina moral. Tal disciplina é a verdadeira fundação para qualquer e todas as reais qualidades surgirem. 

A base para esta disciplina é a prática da virtude. Na prática, isto significa renunciar às dez ações não-virtuosas, que são: (1) matar, (2) roubar, e (3) má conduta sexual [para o corpo]; (4) mentir, (5) caluniar, (6) falar palavras severas, e (7) fofoca inútil ou fala sem sentido para as ações da fala da pessoa; e (8) pensamentos de avareza e cobiça, (9) pensamento malicioso que deseja prejudicar os outros, e (10) convicções enganadas, ou visões injustas, para as ações da mente da pessoa. 
As dez ações virtuosas de corpo, fala e mente surgem naturalmente quando a pessoa se contiver dos dez tipos de ações negativas. Conseqüentemente nós podemos ver que, abraçando disciplina virtuosa, também é outra base para a tomada de refúgio. Nesta aproximação, quaisquer ações que você faz, elas são todas oferecimentos e corretas aos Buddhas. 

Agora que nós discutimos alguns dos treinamentos que são a base de  tomar refúgio, quais são os objetos em quem nós tomamos refúgio? Elas são as três jóias. A primeira jóia é o Buddha, que possui os três kayas, ou o corpo, fala e mente iluminados. 

É dito que o Buddha possui três kayas ou "corpos de iluminação". 

O Dharmakaya do Buddha é como a imensidade do espaço do céu . O Sambhogakaya do Buddha se manifesta sem que o Buddha sempre vagueie. O Dharmakaya é como a lua no céu. O aparecimento do Buddha como o Nirmanakaya de carne e sangue é como a lua refletida em uma piscina de água. 

A segunda jóia é o Dharma. Esta é o tripitaka, as três cestas de escrituras. Nós tomamos refúgio no Dharma porque a realização que surge nas mentes dos praticantes está baseada na compreensão das escrituras. A terceira jóia é a Sangha, a comunidade iluminada, os Arhats, Bodhisattvas, e Deidades.

Quem tomou refúgio e segue o caminho que conduz à iluminação mantém a mente de iluminação continuamente. Nós tomamos refúgio para todos os seres sensíveis. Isto traz nosso refúgio ao nível do Mahayana, ou grande veículo, que deseja salvar todo ser vivo. 

A Buddhahood, ou iluminação, é atingida pela realização de abnegação, que inclui a realização da vacuidade de todos os fenômenos. O treinamento, passo a passo, e o acúmulo de mérito, nos ajudam a poder perceber a vacuidade. 

Para isto, a pessoa precisa cultivar a resolução firme de atingir o estado de iluminação. Também é necessário gerar a preciosa bodhichitta. Para poder gerar bodhichitta, é necessário apreciar o bem-estar de outros. 

Os ensinamentos dizem freqüentemente que todo o sofrimento se origina do egoísmo, enquanto toda a felicidade vem de avaliar e buscar o bem-estar dos outros. Apreciar o bem-estar dos outros pode conduzir então à bodhichitta, à motivação altruística de livrar todos os seres dos sofrimentos e os estabelecer no estado de iluminação. 

É dito mais adiante que todos os ensinamentos do Buddha podem ser entendidos em termos da lei de karma, a lei de causa e efeito. Se você semear sementes de virtude, isto manterá os frutos dos resultados afortunados e circunstâncias positivas. Se você cultivar comportamento não-virtuoso, conduzirá à infelicidade. 

Em Budismo, nós falamos da importância da lei de causa e efeito. Em Cristianismo, a ênfase está em fé em deus. Mas esta fé é ainda uma causa, uma causa virtuosa, assim pode dela realmente ser derivada felicidade como seu efeito, ou pode ser resultado de uma causa do que está cultivando fé. Na realidade, assim os cristãos também estão falando da lei de causa e efeito. 

Estes dois ensinamentos religiosos podem usar conceitos diferentes, mas podem compartilhar algumas idéias bem parecidas. 
Quando a pessoa recebe autorização [iniciação] e faz a prática de Tara Verde, ela deveria ser vista com a fé que ela é a incorporação de todas as atividades iluminadas de todos os Buddhas. Assim, a pessoa pode aprender a rezar à Deusa Bodhisattva Tara. Acima de qualquer dúvida, ela pode acalmar e pacificar todos os medos. 

Tara e o Buddha feminino Vajrayogini são a mesma pessoa em essência, desde que ambos são deusas de sabedoria iluminada. Até mesmo se a pessoa não puder praticar todos os detalhes das onze iogas de Vajrayogini, um que sabe como realmente rezar profundamente à deusa Tara receberá os mesmos benefícios. 

Freqüentemente junto com refúgio e geração do desejo para também salvar a todos os seres o que recita a oração de sete ramos que é achada perto do começo de muitas sadhanas. Os sete ramos são: prestando homenagem, fazendo confissão, alegrando-se nas virtudes de outros, decidindo-se pelo  pensamento de iluminação de bodhichitta, pedindo para virar a roda de dharma, pedindo para não passar em nirvana, e dedicação de mérito. Cada destes ramos revela um componente importante do caminho. 

Tendo tomado refúgio e feito a homenagem, a pessoa vê Tara como o objeto exclusivo de refúgio para quem você confia sua fé. Este é o primeiro dos quatro poderes de confissão que é o segundo ramo. O primeiro poder de confissão é o poder do altar. Agora a pessoa está pronto confessar os maus-feitos com remorso forte, como quem erradamentetomou veneno e assim tem genuínos pesares. Você vê como foi prejudicial ter cometido tal erro, e, com remorso e contrição, confessa você. 

Este é o segundo dos poderes de confissão, o poder do arrependimento. 

O terceiro poder de confissão é o poder do antídoto; em resumo, isto significa prometer com sinceridade nunca repetir a conduta negativa novamente. Como resultado disto, serão consertados todos as negatividades completamente, e a virtude será restabelecida e será reavivada. Este é o quarto dos poderes, o poder da renovação ou restauração. A menos que nós confessemos as ações negativas, nós continuamos acumulando as causas de sofrimentos continuamente. 

Um exemplo do terceiro dos sete ramos, o ramo de alegrar-se com a virtude, é ilustrado pela história de um mendigo que se alegrou com o mérito de um rei que apresentava um banquete pródigo para o Buddha. Pela alegria dele, o mendigo ganhou até maior mérito que o próprio rei. Semelhantemente, se você conhece alguém que completou a recitação de muitos milhões de mantras, então se você se alegrar na prática deles/delas, você pode compartilhar do grande mérito deles/delas. 

Isto ilustra aquele até mesmo que, sem grande esforço da parte da própria pessoa, por alegrar-se no mérito de outros, a pessoa pode ganhar vastas quantidades de mérito.
Outro dos sete ramos é o pedido aos Buddhas de virar a roda do Dharma. Sem tal pedido, os ensinamentos não localizam os seres sensíveis. Isto é ilustrado na vida de Shakyamuni Buddha.   

Quando o Buddha foi iluminado, ele fez uma declaração famosa que é registrada no sutras:   
" Eu achei um Dharma que é como néctar; é indecomponível luz clara, profundo e calmo, além da elaboração conceitual. Se eu fosse explicar isto, os outros não entenderiam, e assim eu permanecerei na floresta sem falar ".   

Com respeito a isto, o deus que Brahma, o criador, pediu que o Buddha virasse a roda do Dharma de acordo com as necessidades particulares das variedades dos seres sensíveis.   
O final dos sete ramos é a dedicação de mérito. Dedicação de mérito é o mais importante de todos os sete ramos. 

Qualquer meditação, qualquer prática ou ações virtuosas que a pessoa executa, nós sempre deveríamos dedicar o mérito de forma que nossa virtude não seja dissipada.   

A menos que você dedique o mérito, grande que possa ser, não será de muito benefício comparado a merecer o que foi dedicado, e o resultado de nossas ações pode conduzir até mesmo a outro lugar! Por outro lado, porém pequena uma virtude ou ação meritória que a pessoa possa ter executado, dedicando seu mérito,  os benefícios irão  aumentar e aumentar.   
Por exemplo, um pequeno ato de generosidade, como dar  um pouco  de água a uma pessoa sedenta, se seguir-se por dedicação de mérito, irá em aumentar a quantidade da pessoa de virtude. Sem dedicação, até mesmo a virtude ganha por grandes ações é facilmente exausta.   
As escrituras budista ensinam  como um momento de raiva pode destruir grandes quantidades de virtude não dedicada. 

A raiva é a mais destrutiva das emoções  aflitivas. Nós dedicamos qualquer mérito que nós geramos imediatamente de forma que isto não pode ser destruído por nossos pensamentos negativos, palavras e ações.   

É ensinado que a paciência serve como o antídoto para enfurecer-se. A virtude da prática de paciência é imensa. Qualquer palavras abusivas podem ser faladas com você, simplesmente pela prática da paciência.   
Considerando que isto é tão importante, nos deixe de considerar as virtudes de praticar paciência. A paciência é  uma das seis ou dez paramitas, as perfeições dos Bodhisattvas. 

Há três tipos de paciência. A melhor das três é saber a vacuidade de todas as coisas. Depois é a paciência não-retaliativa,  onde a pessoa não retalia ou leva vingança em outros que abusaram ou se comportaram mal para a si mesmo. Isto significa voluntariamente aceitar qualquer sofrimento ou dano em a si mesmo.   
A prática da Paciência é uma das formas mais altas de asceticismo. Por esta prática, será pacificada toda a agressividade por si só. Quando duas comunidades estiverem em conflito, se uma destas puder exercitar a paciência, a discussão entre elas pode diminuir e gradualmente pode baixar todo junto.   
A Paciência é pensada como a mais alto de todas as virtudes; é muito sagrada. Se a pessoa praticar paciência, conduz diretamente a nascer com uma forma bonita. Embora nós pensemos nascer bonito é devido a alguma amável realidade de hereditariedade de nossos pais,  em grande parte devido ao mérito de praticar paciência nas vidas prévias da pessoa.   

Realmente, a fortuna boa de nascer como um ser humano está devido ao desempenho de éticas, de ações morais, nas vidas prévias da pessoa. Mas não todos os humanos nascem com uma forma bonita; é só esses que praticaram paciência que são enfeitados com tal  aparecimento.   

Os que são pacientes geralmente são admirados por todo o mundo; dos reis e dignitários até a pessoa mais ordinária, todos o respeitarão o que é paciente. Isto é porque a paciência consome a raiva da pessoa, a causa do pior sofrimento. Não há nenhuma não-virtude maior que a raiva e ódio; destrói todas as sementes de virtude. Em contraste, a paciência  destrói raiva e ódio.

 Realmente não há nenhuma virtude que se pode emparelhar com a virtude da paciência.   
Outras das seis ou dez paramitas ou perfeições dos Bodhisattvas é a perfeição de diligência. 

Tudo que você empreende, você tem que aplicar diligência à tarefa. Se você tiver diligência, você pode até mesmo fazer um buraco em uma pedra usando suas mãos. A prática da diligência nesta vida permitirá a pessoa a fazer coisas depressa e prosperamente em vidas do futuro, sem enfrentar muitos obstáculos.   
Ainda outras das paramitas ou perfeições são a perfeição da concentração. 

Os benefícios do treinamento em concentração são que aquele fica contente e calmo e tudo fica fácil. A pessoa acha a mente da pessoa fácil domesticar, e as coisas estão bem e como deveriam ser. Estas são algumas das virtudes do karma positivo que surge pela perfeição da concentração.   

Especialmente importante é o prajnaparamita, a perfeição de sabedoria. Dá para alguém a habilidade para discernir assuntos com claridade mental e raciocínio claro.   

A lei de karma, de causa e efeito, é infalível; nunca o decepcionará. Não-virtudes definitivamente criam infelicidade. Até mesmo se a pessoa tiver a boa fortuna para nascer como um ser humano, se causas não-virtuosas estiverem presentes em  si mesmo, isto perpetuará um testamento de sofrimento, até mesmo se a pessoa ganhe renascimento mais alto, como de um ser humano.   

Os reinos de sofrimentos como os infernos são o resultado dos próprios pensamentos e ações errados da pessoa. Não há nenhum  lugar como os infernos. 

Os fogos infernais dos infernos quentes são a manifestação da raiva não resolvida e negatividade armazenada na mente. Estas acumulações  karmicas se manifestam como o que parece ser um mundo real ou reino para aquele que tem que experimentar. Devido ao karma negativo, a pessoa tem uma percepção distorcida de tudo da realidade,  não percebendo que qualquer realidade que a pessoa parece estar experimentando é criada na realidade pela própria mente da pessoa.   

Todas as práticas de meditação devem ser estruturadas de acordo com as três excelências: o que é no princípio virtuoso, que é virtuoso no meio, e  que é virtuoso no fim.   
Em meditação, a coisa mais importante é meditação em vacuidade. Todos os conseguimentos do Buddhas são o resultado de meditação em vacuidade. Nós  mesmos não nos tornamos Buddhas porque nós não meditamos efetivamente em vacuidade.   

O que é no princípio virtuoso é refúgio. O que é virtuoso no meio é a parte principal da prática. O que é virtuoso no fim é a dedicação de mérito. Conseqüentemente nós podemos ver que a tomada de refúgio é a base de toda a prática adicional.   

Na escola da Primeira Tradução eles falam de nove veículos de Budismo que incluem seis veículos de tantra, enquanto nas escolas da Tradução Posterior eles falam de quatro veículos ou classes de tantra: kriya ou tantra de ação; charya ou tantra de desempenho; tantra de ioga; e anuttarayogatantra ou tantra de ioga insuperável.   

Na prática de Kriyatantra, a pessoa visualiza a deidade, como a deusa Tara, no espaço sobre e na frente, e pensa de si mesmo como um sujeito leal que suplica a um rei ou rainha,  esperando receber a sua bondade. Esta é a natureza da relação do meditador com a deidade em Kriyatantra.

 Em Charyatantra, você considera a deusa como um amigo, a quem você pede algum favor ou ajuda ou bênçãos. Em Charya ou tantra de desempenho, a relação entre o meditador e a deidade é igual a de um amigo para um amigo.   

Em Yogatantra, a pessoa está unificando a sua própria natureza da pessoa com a natureza da deidade, unificando o próprio aparecimento da pessoa com o aparecimento de Tara. Em Anuttarayogatantra, a pessoa não vê a si mesmo e a deidade como separado em natureza. 

Baseado nisto, a pessoa transforma o corpo ordinário da pessoa, fala, e mente no corpo, fala e mente sagrada de Tara.

Para fazer isto, você deve ter recebido a permissão-iniciação. Isto é o que o permite a transformar seu corpo ordinário no corpo divino, transformar sua fala ordinária em fala iluminada, e transformar seus pensamentos mundanos na sabedoria da deusa Tara por meditar em vacuidade. 

fonte:http://www.kslm.org.br/