quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Lapis Lazuli será a pedra que regerá o Ano do Dragão / 2012



Lápis Lazúli - Pedra Purificadora Mental e Espiritual



Lápis-Lazúli , conhecido também como Lápis, é uma rocha metamórfica de cor azul utilizada como gema ou como rocha ornamental desde antes de 7000 a.C. em Mehrgarh, na Índia, situado nos dias de hoje no Paquistão. A sua cor, azul-escura e opaca, fez com que esta gema fosse altamente apreciada pelos faraós egípcios, como pode ser visto por seu uso proeminente em muitos dos tesouros recuperados dos túmulos faraônicos. É ainda extremamente popular hoje. Trata-se de uma rocha, e não de um mineral, porque é composta de vários minerais. A primeira parte do nome, lápis, em latim, significa pedra. A segunda parte, lazúli, é a forma genitiva no latim de lazulum, que veio do árabe (al)- lazward, ou do sânscrito Raja Warta, significando anel, vida do rei. Lazúli era originalmente um nome, mas logo veio a significar azul por causa de sua associação com a pedra.







No antigo Egito, o lápis-lazúli era a pedra favorita para amuletos e ornamentos Para eles o lápis-lazúli simbolizava a água como elemento primordial da criação e era colocado juntamente com as múmias para substituir o coração e fazer a regeneração no outro mundo. É preciso lembrar que os egípcios davam grande valor à vida no Além e acreditavam que precisariam do seu corpo para viverem neste mundo, razão pela qual os corpos eram mumificados e sepultados com todo o tipo de artefatos que pudessem vir a ser necessários na sua vida depois da morte, era venerado como mensageiro do céu. Colocavam nos olhos dos faraós quando eles morriam para que eles pudessem ver as portas de entrada para a outra vida. Os egípcios trituravam esta pedra para obter um pigmento que usavam para decorar as vestes sacerdotais e os Templos. Para além disso era considerado um poderoso amuleto e o seu pó utilizado como cosmético pelas mulheres como sombra para os olhos. O lápis-lazúli era consagrado à deusa Ísis e os sacerdotes acreditavam que através de um processo de meditação com esta rocha era possível entrar em contacto com os deuses. O lápis-lazúli não era considerado importante apenas no Egito. Também na China era considerado como uma das Sete Coisas Preciosas. Como inscrito no capítulo 140 do Livro dos Mortos egípcio, o lápis-lazúli, na forma de um olho ajustado no ouro, foi considerado um amuleto de grande poder. No último dia do mês, oferecia-se este olho simbólico, porque se acreditava que, nesse dia, um ser supremo colocou tal imagem em sua cabeça. Os antigos túmulos reais sumérios de Ur, situados perto do rio Eufrates no baixo Iraque, continham mais de 6000 estatuetas belamente executadas, de lápis-lazúli, de pássaros, cervos e roedores, bem como pratos, grânulos e selos de cilindro. Estes artefatos vieram indubitavelmente do material minado em Badakhshan no norte do Afeganistão. Também na Suméria é possível encontrar importantes vestígios da utilização desta rocha onde foram encontradas mais de 6000 estatuetas de vários animais.






Mais tarde os romanos acreditavam que o lápis-lazúli era um afrodisíaco, ao passo que na Idade Média era utilizado por se acreditar nas suas qualidades curativas em relação a doenças de pele. Durante muito tempo este azul era admirado e utilizado pelos artistas. O pó triturado desta rocha era utilizado como pigmento e era conhecido não só pela sua beleza como pelo seu preço extremamente elevado.






É uma pedra purificadora mental e espiritual. Desenvolve a estabilidade e o poder da mente para possibilitar a atuação das forças espirituais. Acalma a mente, os pensamentos e ajuda a superar a depressão. Traz paz interior.






Fortalece a auto-estima e a auto confiança. Realça estados de serenidade e auto-aceitação. Traz sucesso nos relacionamentos. É capaz de solucionar problemas emocionais decorrentes de conflitos interiores.






Também pode ser usada como pedra protetora de perigos físicos e ataques psíquicos.






Ajuda a expressar as opiniões. Se tiver problemas na garganta ou na comunicação causados por sentimentos reprimidos (raiva), o Lápis-Lazúli desbloqueia esta situação.






Alivia a insonia (coloque uma pedra debaixo do travesseiro). Trata o sistema imunológico. Alivia a febre. Também é um anti-inflamatório. Remove altos níveis de cansaço. Também se pode usar para tratar problemas do timo, da medula óssea e de vertigens.






Este cristal deve usar-se nos chakras superiores especialmente no chakra da garganta e no terceiro olho.






Utilizar em conjunto com a ametista, quartzo rosa ou aventurina verde.Aumenta nossas energias positivas, Promovendo a intuição, Proporciona profunda meditação.






O Lápis-Lazúli é como uma luz em nossa alma, uma força pura que nos abre portões desconhecidos.






Fonte: wikipedia.org

O ANO DO DRAGÃO, 2012




O ANO DO DRAGÃO, 2012

2012/01/23 – 2013/02/09

(Água)




De acordo com o zodíaco chinês , o Ano de 2012 é o Ano do Dragão , que começa em 23 de janeiro de 2012 e termina em 09 de fevereiro de 2013, assim acabando o Ano do Coelho regente em 2011.

O Dragão é o quinto sinal do zodíaco chinês , que consiste em 12 signos animais.

O Dragão é uma criatura de mitos e lendas.


Na antiga China, o dragão celestial representava um imperador e poder.


Hoje, é o último símbolo auspicioso que significa sucesso e felicidade.


2012 é o ano que o dragão celestial vai trazer boa sorte para todos.


Na Dinastia Sung (uma dinastia imperial chinesa com duração de AD 960-1279), o dragão é descrito como tendo a cabeça de um boi, focinho de um burro, os olhos de um camarão, os chifres de um cervo, o corpo de uma serpente coberta com peixe escalas, e os pés de uma Fênix.


O dragão normalmente possui um simbólico super-poder natural.


Poderes tais que acompanhados por trovões e muita chuva, onde os dragões controlam relâmpagos e redemoinhos, com uma fúria totalmente imprevisível.


É importante ficar atento as chuvas a partir de 23 de janeiro, pois apesar do Dragão trazer muita sorte a todos, vai vir acompanhado de muita chuva.


Tenha um Dragão em casa e cuide bem dele para ter um amigo que atrairá o sucesso e contar com sua proteção.


fonte:Magiazen


 

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

TUA PRESENÇA



Nestas linhas escritas com carinho…


Deixo-te minha deusa todo o amor


Que zelo com ternura no esplendor


Do meu ser a seguir o bom caminho;






O teu brilho reluz no meu rostinho;


Meu sorriso parece o céu em cor…


Se derrama como um jardim em flor


Quando te sinto aqui do meu ladinho;






Quero todos os meus dias sentir


Tua presença minha deusa amada…


Sentir a tua luz purificada;






Quero nas noites mais lindas dormir…


E te ver nas alturas do sem fim


Luzindo fortemente Kuan Yin;






Samuel Balbinot

Kwan yin e Rosário de Cristal




Apoiada sobre uma pétala de flor de lótus, Kuan Yin é portadora do vaso com o néctar da felicidade, do rosário de cristal da purificação e da pedra que satisfaz todos os desejos. É assim, com tanta generosidade e presteza, que ela atende às demandas do mundo.

domingo, 13 de novembro de 2011

sábado, 12 de novembro de 2011

Rosário de Cristal de Kwan yin / Kannon (Japamala)



Rosário de Cristal de Kwan yin, Rosário de Kwan Yin, Rosário de kuan yin




a embalagem coração vermelho está esgotada

                                     Em cristal tcheco legítimo e coração swarovisk ou pingente de seda

As Treze Deidades da Escola Shingon – Parte 8: Kannon Bosatsu


Aisatsu yo!

Hoje chegou a vez de falarmos sobre uma das minhas bosatsus preferidas, ao lado de Jizô. Trata-se de Kannon Bosatsu, mais conhecida por estas bandas ocidentais como Kwan Yin, como é chamada esta bodhisattva na China. Deidade da Compaixão e da Misericórdia, Kannon é uma das entidades mais cultuadas no oriente.

Antes de falarmos mais sobre essa bosatsu, convém ressaltar um fato curioso: Kannon possui representações tanto masculinas como femininas. Nas tradições budistas da Índia, do Tibet e do Sudeste da Ásia, Kannon é retratada como sendo uma deidade do sexo masculino. Já na China e no Japão, suas representações são femininas. Embora não haja uma explicação conhecida para esse fato, o nome sânscrito de Kannon/Kuan Yin é Avalokitesvara, uma palavra masculina.


No Budismo Shingon, Kannon aparece nesses dois aspectos. O mais tradicional, no entanto, é o masculino, chamado de Kanzeon Bosatsu. Nesta forma, Kanzeon é retratado com o corpo envolto em chamas, vestindo o tradicional robe de bosatsu na cor vermelha, segurando uma flor de lótus com a mão esquerda na frente de seu corpo.

Ela é a Bosatsu da Compaixão, da Misericórdia e da Benevolência. Seu nome por vezes é traduzido como “Aquela que Vê e Ouve tudo”, simbolizando seu voto de ouvir as vozes das pessoas e conceder a salvação aos sofredores e aflitos, dissipando o mal e as calamidades que os acometem. Assim como Jizô, Kannon também possui seis formas de apresentação, cada uma associada a um dos Seis Reinos da Existência, auxiliando os vivos no caminho da reencarnação.


De forma geral, quando manifestada em sua forma feminina, Kannon assume a proteção dos seres vivos com amorosa compaixão, sendo protetora da maternidade. Como já mencionado, ela possui diversas representações, as quais recebem também diferentes nomes. Uma delas, particularmente, a Jibo Kannon, a mãe compassiva, que é retratada segurando um bebê, é sincretizada com a Virgem Maria.








Mantra:

On arorikya sowaka (jpn.)


Om arolik svaha (skt.)

Bija:

Sa (jpn.)

Sa (skt.)

Tradução:


Om. Imaculada. Assim seja.

http://aoikuwan.com/

Cerimônia à Aparecida Kannon Bosatsu




Em sua primeira versão, aconteceu em 30 de outubro, na entrada do Templo Busshinji, com a participação do público em geral a Cerimônia à Aparecida Kannon Bosatsu. Na ocasião, foram ofertadas em torno de duzentas refeições aos transeuntes e populares em geral. Ao meio dia deu-se início à cerimônia, com recitação do Sutra do Coração e Grande Sabedoria, seguida dos “Dez nomes de Kannon Bosatsu”, que somente encerrou às 14hs. Teve como oficiante o Superior Dosho Saikawa, auxiliado pelos monges Seiho Kono, Hoju Abe, Koun Campos, Yushin Nishimura e Jisho Handa. A refeição foi preparada pelo Departamento Feminino do Templo Busshinji.


Foi esta uma atividade social junto à comunidade, que o Templo Busshinji, através do Superior Dosho Saikawa, pretende repetir em outras datas, dedicadas a Aparecida Kannon Bosatsu da Paz Universal. “Servir a todos os seres, justifica a existência deste templo”, explicou Saikawa Roshi. Conforme ensinou, Aparecida Kannon é a representação da compaixão, que deve se realizar concretamente em nossas vidas. Em suas diversas manifestações, Kannon é o ser que apareceu para ajudar a todos, sem nenhuma forma de distinção. Assim, encarnar o espírito de Kannon é deixar aparecer também em nossos corações este sentimento compassivo.


Assim, o público interessado em participar deste evento social religioso, que trafegava pela rua São Joaquim, era convidado. Fazia-se a oferta de incenso e recebia em seguida o prato de curry rice, salada de repolho e suco. Muitos foram os que puderam servir-se daquele alimento entre os transeuntes: idosos, trabalhadores, vizinhança, sindicalistas e estudantes. “Fico envergonhada em receber esta oferta”, anunciou a senhora Tanaka. Mas o monge que a atendeu, explicava “não há motivos para isso, por favor receba este alimento de Aparecida Kannon”. Surpresa com a designação Aparecida, ela tomou o seu lugar na fila. Não apenas ela, mas outros se emocionaram ao receber o prato de alimento e sem custo. Alguns, depois de satisfeitos, quiseram permanecer nas cadeiras, acompanhando a recitação dos sutras.


Para quem desconhece, a Kannon Bosatsu é uma das figuras mais populares do cannon budista, um dos avatares do Buda Shakyamuni. Quer dizer, ela manifesta a própria compaixão. Não se trata de nenhuma atitude espetacular, pelo contrário. A compaixão é um dos motores que rege a prática budista. Ausente de ego, a compaixão torna-se um ato de sabedoria quando reconhece a interdependência do universo. Ajudar, sem desejar retorno teria sido o juramento dos Bodhisattvas (Bosatsu em japonês), seres que renunciaram ao próprio interesse em função dos outros.


Ao se praticar os votos dos Bodhisattvas, não se pretende encontrar um ser extraordinário fora de nós próprios, mas da relação concreta do praticante com o mundo que nos cerca. E neste mundo sansárico, o sofrimento existe, devido a ignorância e provocado pelas circunstâncias advindas de ações passadas, por isso a compaixão é o único veículo que permite-nos salvar a nós próprios e a todos. Por isso, dar e receber tem o mesmo grau de compaixão, isento de diferenças.



Os dez nomes de Kannon


Kan ze on


Namu Butsu


Yo Butsu Uin


Yo Butsu Uen


Buppo Soen


Jo Raku Gajo


Tyonen Kanze on


Bonen Kanze on


Nen nen ju shin ki


Nen nen fu ri shin


http://sanghamargha.blogspot.com/
Templo Busshinji
Rua São Joaquim, 285 - Bairro da Liberdade - São Paulo

Kannon Bosatsu ou Kanzeon, aquela que ouve os lamentos do mundo


Kannon Bosatsu ou Kanzeon, aquela que ouve os lamentos do mundo.



Seu nome sânscrito é Avalokiteshvara em tibetano é dito Cherenzig, em chinês Guan Yin ou Kuan Yin, e simboliza a suprema compaixão de todos os budas. Muitas vêzes representada em forma feminina na China e Japão, Kannon personifica a pidedade compassiva.


Como, conta a lenda, chorou por ver que seus braços eram insuficientes para socorrer a todos, ganhou então mil braços, é esta a razão de ser representada com multiplos membros superiores, que formam uma aura a seu redor, tema recorrente em muitas das suas iconografias.
 
http://opicodamontanha.blogspot.com/2009/04/kannon-bosatsu.html

Kannon Bosatsu Bodhisattva da Compaixão



Seu corpo é dourado e ele está sentado sobre chamas. Ela usa vestes Bodhisattva com uma roupagem vermelha por baixo. Sua mão direita está na altura do peito e segura uma lótus aberta, que representa o Bodhichitta. Sua mão esquerda está também ao nível do peito e faz o mudra do destemor.



Objetivo e Votos


Dentre as devoções no Budismo, nenhum outro Buda é adorado por tantas pessoas quanto Kanzeon (Avalokitesvara) Bodhisattva. Todas juntas, há uma centena de Avalokitesvaras combinados com as rotas de peregrinação dos Trinta e Três Templos de Shikoku, os Trinta e Quatro Templos de Chichibu e os Trinta e Três Templos de Bando. Além disso, há inúmeras outras Avalokitesvaras consagradas como divindade principal em outros templos.


Como indicado por seu nome, Kanzeon Bodhisattva, a Bodhisattva que percebe os sons do mundo, fez os votos de ouvir as vozes das pessoas e os sons das condições do mundo, imediatamente garante a salvação aos que sofrem e estão aflitos, e dissipa o mal e calamidades que estão ao redor.


Como resultado, Avalokitesvara pode apresentar-se em muitas formas diferentes, aparecendo em diferentes épocas e lugares livremente sem restrições para salvar as pessoas, assim é conhecido como a Bodhisattva que Percebe tudo Sem Restrições. Há trinta e três formas que Avalokitesvara pode tomar para realizar livremente atos de salvação e esta é a origem dos Trinta e Três estágios de peregrinação.


As formas fundamentais destas muitas manifestações são as Sete Avalokitesvaras, que incluem:


Aryâvalokitesvara (Shô Kannon), o Avalokitesvara Sagrado;


Ekadasamuhka (Jûichimen Kannon), o Avalokitesvara de Onze Faces;


Sahasrabhuja (Senju Kannon), o Avalokitesvara dos Mil Braços;


Cintâmanicakra (Nyoirin Kannon), o Avalokitesvara da Realização dos Desejos;


Hayagrîva (Batô Kannon), o Avalokitesvara com Face de Cavalo;


Cundi (Juntei Kannon), a Avalokitesvara Deusa Mãe;


Amoghapasa (Fukûkenjaku), o Avalokitesvara com uma corda e uma rede


Geralmente tomando uma forma feminina gentil, Avalokitesvara é considerado como protetor dos seres vivos com Amor e Compaixão, mas também pode apresentar-se com aparência austera, enfurecida e zangada tal como podemos notar em Hayagrîva (Batô Kannon), a Avalokitesvara com Face de Cavalo, que orienta e protege o mundo animal. Avalokitesvara pode também dedicar suas energias para atos de salvação sob a aparência de muitos rostos diferentes, como podemos notar no Avalokitesvara de Onze Faces; ou praticar atos de compaixão com muitas mãos, como feito pela Avalokitesvara dos Mil Braços. A Avalokitesvara que se apresenta com uma rede de pesca e uma corda, e a rede é arrastada pelo mundo para estender a mão da salvação às pessoas sem deixar ninguém excluído. A Avalokitesvara Deusa Mãe refere-se a Mãe de Buda e é uma divindade que nutre as pessoas como uma mãe.


Avalokitesvara (Kannon) também é conhecida como Kanzeon Bodhisattva e seu nome indica que este Bodhisattva pode escutar as vozes e preocupações do mundo e para prestar socorro imediato pode transformar-se em muitas formas diferentes para salvar as pessoas livremente que busquem, de acordo com seu tempo e lugar. É por isso que Avalokitesvara é conhecida como Kanjizai Bodhisattva, a Bodhisattva que Vê e Atua Livremente em prol dos que buscam, e é mencionada no Sutra Avalokitesvara como tendo trinta e três formas diferentes. Essa é a origem da peregrinação Avalokitesvara que abrange trinta e três localidades.


Mantra


On arorikya sowaka (japonês)


Om ârolik svâhâ (sânscrito)


Om Senhora Iluminada svâhâ (português)




Leia mais: http://budismojapones.webnode.com.br/news/a08-kannon-bosatsu/

NOVENA A KWAN YIN PARA A PAZ




clique na chama violeta e ofereça a kwan yin 


Durante 9 sábados, faça 108 vezes o mantra NAMO Y JU KUAN YIN. No término, faça os seus pedidos. Após a recitação do mantra, faça 3 vezes:







LOUVOR À KUAN YIN



Cantam os anjos em louvor d'aquela


que é Mãe da Misericórdia.


Soam os sinos em louvor d'aquela


que é todo amor


sussurra a brisa


bailam as flores.


murmuram as águas


Elevem-se os corações


unem-se todos: Amor! Amor!


Kuan Yin, a Mãe Divina, abençoa a Terra


e de Sua Mão de Lótus matizados flui a misericórdia, a paz e o Amor:


Abençoados Filhos de todos os reinos


transmutem tudo em Paz e Amor.


Povoem a Terra com flores da harmonia,


plantem beleza, jorrem amor.


Sintam minha misericórdia


que vos lava e perdoa.


Deixem que minha paz


penetre em vossos corações.


Amem a beleza, santifiquem a vida,


irradiem misericórdia, progresso, amor.


OM, OM, OM.


Novena extraída do livro: KUAN YIN A DEUSA DOS MILAGRES, Ascend Editora.

KUAN YIN A DEUSA DOS MILAGRES


Ela promoverá os mais belos e fascinantes milagres em sua vida pessoal, profissional e financeira. Creia e verá! (Angela Jabor)

Peça orientação à Kuan Yin



Você pode ir ao Templo de Kuan Yin, em busca de uma orientação como também ir em busca de ensinamentos.



À noite, por volta das 23:00h, vá para a sua cama e diga:


“Em nome do meu Cristo Pessoal, da minha Presença Divina e do Divino Espírito Santo que habita em mim, invoco o Arcanjo Miguel para que leve a minha alma e a minha consciência anímica ao Templo da Bem-Amada Kuan Yin, no Plano Etéreo, em Pequim, China.


Para que eu possa obter todas as informações necessárias para o cumprimento do meu plano divino.


E também para... (faça o seu pedido pessoal)


Agradeço e aceito que isto seja realizado agora com pleno poder, de acordo com a vontade de Deus.”





Ou:






“Em nome do meu Santo Cristo Pessoal e da Mãe Divina, invoco a Bem-Amada Kuan Yin e peço que envie um anjo do Senhor, para me buscar esta noite e me levar ao Seu Templo de Misericórdia, na China. (Faça os seus pedidos pessoais.)


Entoe 108 vezes o mantra OM MANE PADME HUM.


E sele, dizendo: “Está feito, está selado. Amém.”


Ao acordar, você pode recordar plenamente de tudo, como também no decorrer do dia ou da semana vir à sua mente lapsos de lembrança. Com a prática constante tudo vai ficando mais claro e sua interpretação ou recordação ficam mais fáceis. Se desejar deixe um caderno e uma caneta ao lado de sua cama, no criado-mudo, para anotar algo se necessário, se por acaso acordar durante a noite.


Texto do livro: "Kuan Yin a Deusa dos Milagres", de Angela Jabor - Ascend Editora.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Livros de Angela Jabor sobre Kwan Yin

Para saber mais sobre a Adorável Mãe Kwan yin indico os livros abaixo:

                                Kuan Yin – A Deusa dos Milagres / Angela Marcondes Jabor


Kuan Yin estava prestes a entrar no céu, quando parou no limiar ao ouvir os gritos do mundo. Neste


momento, ela fez o juramento de permanecer nos reinos terrestres e não entre os mundos divinos até que todos pudessem ser atendidos por seus lamentos.


A cada dia, podemos confirmar através de relatos, como também vivenciar os milagres que Kuan Yin vem realizando para atender e ajudar os que chamam por ela.


Devido ao seu papel de intercessora e padroeira dos aflitos é, por muitos, comparada a Nossa Senhora – Virgem Maria.


Ela nos pede que a coloquemos à prova em qualquer situação.


Freqüentemente, Kuan Yin se faz presente para as pessoas que a invocam, quando estão aflitas ou em perigo. Apesar de ser uma Deusa do Oriente, nós, ocidentais, estamos a cada dia nos voltando mais para o seu poder.


Este é um magnífico livro que você, leitor, deve ler, pois verá milagres acontecer em sua vida.


Além de belíssimos ensinamentos, lendas, histórias, relatos verídicos, você encontrará: invocações, meditações, afirmações, mantras, sutras, rituais, o rosário e muito mais, que trarão inúmeras bênçãos para você.



Este livro é para você! Não importa sua idade, seu estado civil, se tem filhos ou não, sua classe social, seu grau de escolaridade, seu sexo, em que condições estão seu corpo e a sua alma, a sua religião.


Como seguidora de Kuan Yin já há alguns anos e após a publicação do livro "Kuan Yin a Deusa dos Milagres", agora, venho com ela em "Kuan Yin a Mãe Divina e Amorosa em nossas vidas... e os milagres continuam acontecendo."

Desde o instante em que me voltei para ela, não mais me afastei, sempre estou com ela ou "ela está comigo", em todos os meus momentos felizes e até aqueles mais difíceis e tristes. Muitas vezes acho a vida difícil, em vez de fácil; complicada, em vez de simples; perigosa, em vez de segura; exaustiva em vez de pacífica e harmoniosa. E nessas horas vejo que Kuan Yin chega junto de mim para aplainar o meu caminho, acalmar as tempestades, manter a minha segurança e a dos meus amados. Sinto-a simplificando as coisas quando peço a ela que carregue as complicações da vida para mim. Contudo, eu oro, pois nada acontece em nossas vidas sem oração. Também entro em ação, pois de nada adianta orar e ficar de braços cruzados, esperando que bênçãos caiam do céu.



Em meio à vida agitada, muitas vezes deixamos de orar ou não oramos o suficiente. A oração é divina; por meio dela, compartilhamos os anseios mais profundos do nosso coração.


"Kuan Yin age por nós, independente do tamanho dos nossos pedidos."


"Kuan Yin, a Mãe Divina e Amorosa em nossas vidas... e os milagres continuam acontecendo" um livro imperdível para quem teve a oportunidade de conhecer e ler "Kuan Yin a Deusa dos Milagres" - o livro que promoveu milagres nas vidas de milhares de pessoas.

Trecho da introdução do livro "Kuan Yin a Mãe Divina e Amorosa em nossas vidas... e os milagres continuam acontecendo", Ascend Editora.

No link abaixo você pode adquirir os livros:

http://www.ascendeditora.com.br/

Blog da autora Angela Jabor:

http://kuanyinadeusadosmilagres.blogspot.com/

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Ritual Angelical: Para eliminar toda e qualquer negatividade da sua vida



Durante 7 noites seguidas, entre 23h 20 às 23h 40, acenda um incenso e coloque um copo dágua, ao lado da cama. Na seqüência, faça uma oração, pedindo ao anjo Haiaiel, Senhor do Universo, para que juntamente com o seu Anjo Guardião eliminem todo o mal que o perturba, limpe-o de todas as impurezas e o fortaleçam. Abram todos os seus caminhos, para a realização dos seus desejos. Solicite muita proteção a você. Agradeça e, em seguida, leia os Salmos: 25, 57 e 108.

É necessário que se cumpra este ritual, seguidamente, sem perder um único dia. Se por acaso se esquecer, inicie-o novamente. É importante que se feche o ciclo dos 7 dias. Se o fizer corretamente, você notará, imediatamente, os resultados.


A água colocada ao lado deve ser despejada, logo pela manhã, ao se levantar. Tanto pode ser jogada em água corrente como pode servir para regar uma planta.


Obs: Se for feito corretamente, você verá os anjos agindo em seu benefício, trazendo resultado imediato. Seus caminhos começam abrir de maneira surpreendente.


Texto do livro "SOS dos Anjos Guardiães e Cabalísticos, Angela Jabor

Ascend Editora.

Para eliminar a discórdia



Para eliminar a discórdia



por Angela Jabor -




Bem-Amada Kuan Yin ajude-me!


Que Vossas santas mãos tirem todo mal que está em meu coração.


Limpe-o das impurezas que se instalaram por meio das más influências.


Retire todo ressentimento, toda raiva, todo ódio, toda mágoa, toda tristeza, todo mal que nele houver e me impedem de viver em paz, em harmonia e feliz. Que todo sentimento ruim e prejudicial a mim e aos meus relacionamentos sejam jogados na fogueira de Chama Violeta. Que toda negatividade que houver em mim


e na minha vida seja queimada, destruída e eliminada. Elimine todo e qualquer obstáculo que me impede de vencer a resistência em dar ou receber o perdão.


Conceda-me a bênção de perdoar a quem me fez mal e me fazer perdoado por quem de alguma maneira eu tenha prejudicado.


Amada Kuan Yin, que Vossa Luz protetora e iluminadora, traga vida à minha vida.Traga a quietude e a força necessária para que eu possa em paz seguir e cumprir a minha missão.


Que o amor seja o único sentimento permanente em meu coração. Pois EU SOU e nasci para vencer no amor e com amor!




Do livro "Kuan Yin a Mãe Divina e Amorosa", Ascend Editora.

A amante do rock que virou monja





Entrevista a Robson Rodrigues, repórter do Bradesco Universitários



A Monja Coen, nascida Cláudia Dias de Souza, paulistana, 63 anos, é uma pessoa fora do comum. A começar pela maneira como topou dar esta entrevista. No primeiro contato por telefone fui logo surpreendido por sua reação ao meu pedido para conversar com ela com exclusividade para o Bradesco Universitários: ''Mas como posso te dar uma entrevista sem antes você conhecer o budismo? Venha para uma palestra, depois falamos sobre a entrevista'', disse ela. Quando cheguei ao templo Zen Budista, no bairro do Pacaembu, em São Paulo, seus assistentes me explicaram um pouco sobre a religião e filosofia baseada nos ensinamentos de Buda (Siddhartha Gautama), que viveu na Índia no século VI a. C., e tive uma experiência de meditação.






Só depois disso, a monja, uma das principais líderes espirituais budistas do Brasil e primeira mulher e pessoa de origem não japonesa a assumir a Presidência da Federação das Seitas Budistas do Brasil (por um ano), com sede no Templo Busshinji, no bairro da Liberdade, aceitou me receber. Sua história é tão impressionante que virou uma biografia romanceada, ''Monja Coen - A Mulher nos Jardins do Buda'' (Ed. Mescla, 2009), escrita por Neusa Steiner. Antes de ser budista, casou-se aos 14 anos, teve uma filha, divorciou-se, foi jornalista, cursou direito, viveu intensamente a chamada ''geração do desbunde'', chegou a ser presa. Hoje usa o que aprendeu - e também ferramentas modernas, como o Twitter - para promover a cultura budista.






Leia, a seguir, a entrevista:



Bradesco Universitários - Como foi a reação da sua família quando decidiu ser monja?

Monja Coen - A minha mãe era muito católica e me perguntou: ''por que não vai ser freira?''. Ela já é falecida e morreu católica, não mudou de religião. Isso foi muito interessante, porque eu tive que convencê-la e para convencer minha mãe eu tive que convencer a mim mesma (risos). Eu tinha 36 anos.

Bradesco Universitários - Como era sua vida antes do Zen Budismo?


Monja Coen - Eu estava mais envolvida com o pessoal de rock 'n' roll, fui jornalista, tive várias atividades diferentes. Talvez eu fosse mais nervosa do que sou agora, mas isso não muda muito, o que muda mais é você conhecer-se melhor e eu acho que passei a me conhecer melhor, a me aceitar mais.


Bradesco Universitários - Antes de ser religiosa, a senhora foi repórter em diversos jornais do Brasil e viveu intensamente os anos 1970. Como descobriu sua vocação para o budismo?

Monja Coen - Eu acho que a redação de um jornal é um lugar importante porque nos obriga a falar com tantas pessoas diferentes que abre os portais da nossa mente e da nossa percepção, da nossa maneira de ver o mundo, de nos relacionar com os outros. O jornal foi fundamental para isso e o primeiro passo, a grande abertura, foi dentro da redação do jornal, quando comecei a fazer matérias que necessitavam de pesquisas e nessas pesquisas aparecia o budismo. Aí começou o meu interesse. Eu percebi como era interessante. Os Beatles meditavam, quando eu escutava a música deles achava as letras muito profundas e havia uma imensa a capacidade de comunicação. Então eu pensei ''esses caras meditam. O que é isso? ''. Havia tantas pessoas que eu considerava grandes comunicadores de massa que meditavam.

Bradesco Universitários - A vida de uma monja, desde sua preparação, é cheia de restrições. O tempo em que a senhora esteve no mosteiro, por exemplo, ficou em clausura. Sente falta de algo que tinha antes de ser budista?


Monja Coen - Não, eu não sinto falta. Quando eu fui para o mosteiro em Los Angeles, nos Estados Unidos, eu gostava muito de ir à praia e o meu mestre disse para mim: ''Você vai ficar muito tempo sem nadar'' (risos). Mas nem pensei nisso, no mosteiro há tanta coisa a aprender, tanto a fazer, que a gente não pensa no que está faltando.


Bradesco Universitários - O que a senhora acha da religiosidade dos jovens de hoje?

Monja Coen - Eu tenho muitos alunos de várias faixas etárias diferentes e tenho alguns de uma dedicação tão profunda que eu fico pensando: puxa se eu fosse assim aos 20 anos... Como que essas pessoas tão jovens já têm essa determinação e esse comprometimento? Então o que eu encontro naqueles que vêm à minha Sangha (comunidade de praticantes do budismo) é muito bonito.


Bradesco Universitários - Hoje a maioria dos jovens continua pensando em viver ao máximo, aproveitar tudo o que vida pode oferecer, mas os tempos são outros e isso pode ser mais perigoso. Como a senhora vê isso?


Monja Coen - Eu acho que faz parte da juventude a descoberta e nós, quando jovens, experimentamos as coisas, o mundo, nosso corpo e a nós mesmos. Mas é importante sabermos os limites, conhecermos os nossos próprios limites, nos dar limites. Uma sociedade muito permissiva, que não dá limite, deixa as pessoas perdidas. Não acho que a juventude atual seja pior do que a juventude anterior. É da juventude essa vontade de fazer aquilo que é proibido. O que é interessante é perceber que são experiências e não ser consumido por essas experiências. Uma coisa é você experimentar drogas, outra coisa é a droga experimentar você e não sair mais de você. Essa é a diferença fundamental, isso pode ser para tudo, para o açúcar, para o sal, para álcool. Não deixe que a sexualidade, a comida ou qualquer outra coisa destrua você. Pois existe coisa mais preciosa do que é você, um ser humano?




Bradesco Universitários - A sociedade dita muito nosso modo de vida: devemos ser pais exemplares, amantes e profissionais bem-sucedidos. No caso dos filhos, ótimos alunos e jovens descolados. Isso tudo em busca da felicidade. O que é felicidade em sua opinião?



Monja Coen - Eu gosto muito dessa interpretação que fala da origem da palavra (felicidade) que vem da mesma de fértil, de frutífero, que dá frutos. E nós criamos uma ideia, um conceito, de felicidade como uma coisa que eu vou pegar de fora, mas é mais uma coisa que eu possa produzir e que dê bons resultados e isso nos faz feliz. É uma inversão do padrão comum: eu vou à loja, compro coisas e fico feliz. Mas, na verdade, eu não fico feliz, eu tenho um leve contentamento que passa com muita rapidez. O que nós temos que acessar é um estado de felicidade, de contentamento, com você e com a vida e que é mais profundo do que flashes de alegria. Eu acho que é isso que o Zen nos ensina, e acho também que é isso que as pessoas que o procuram encontram.


Bradesco Universitários - No Brasil e no mundo as mulheres estão quebrando paradigmas, seja como chefes de família, estudantes, presidentes e monjas. Gostaria que comentasse isso.


Monja Coen - Lembro da geração da minha avó, que era completamente submetida ao meu avô, e todas as questões sociais do feminino em submissão ao masculino. A minha mãe se separou do meu pai na época da minha infância e isso foi considerado uma coisa horrorosa, tinha que ser escondido, era feio. Eu não conseguia matrícula nas escolas católicas porque era filha de pais separados. Acredito que aquilo que minha mãe construiu com sua iniciativa de não suportar um casamento que não era verdadeiro, enquanto as primas dela mantinham a aparência, a levou a dar esse impulso na minha vida, ao dizer: ''Viva sua vida, você tem o direito à vida, de se completar como ser humano''. Isso é o resultado da geração anterior à minha. Quando cheguei de volta ao Brasil, no templo Busshinji, na Liberdade, as mulheres eram proibidas de votar nas eleições de diretoria, havia um departamento feminino no qual as mulheres podiam cozinhar (resquícios de costumes do Japão antigo, onde as monjas podiam apenas trabalhar na cozinha e lavanderia dos mosteiros masculinos). Quando cheguei, disse que as mulheres poderiam votar, ter cargos. E isso para um grupo japonês de imigrantes antigos, com padrões de cem anos atrás, foi um choque. No jornal era uma redação masculina e tinha que provar a todo instante que apesar de ser mulher era inteligente. Eu tenho uma visão de que homens e mulheres são igualmente importantes na construção de vida e que todos nós temos nossas posições e nossos papéis. Um ser humano é capaz, independentemente se é homem ou mulher.


Bradesco Universitários - A senhora teve uma vida acadêmica, estudou direito e fez cursos. Hoje o que senhora estuda?


Monja Coen - Eu estudo o budismo, estudo a mim mesma. A gente diz que estudar o caminho de Buda é estudar a si mesmo e não tem fim isto, é como se você fosse estudar a mente humana. A nossa mente humana é fascinante. Ao mesmo tempo ela é incessante, ela não é fixa, não é permanente. Realmente a única coisa que me dá tempo de ler e estudar um pouco são os ensinamentos de Buda e, principalmente, de mestre Dogen, que é o fundador da nossa escola lá no Japão no século XIII. Um pensador extraordinário e é por causa dele que me tornei monja, por ler as traduções dos textos dele.


Bradesco Universitários - Disso tudo que aprendeu, a internet tem servido como ferramenta para o seu trabalho e divulgação dos seus ensinamentos? De que maneira você a utiliza?


Monja Coen - A internet é muito importante, eu acho que se Buda estivesse vivo ele usaria tudo o que é possível. Naquela época, para divulgar seus ensinamentos, ele caminhava e falava com as pessoas, não tinha nem carro. Hoje em dia vivemos numa realidade, se temos outra coisa que é benéfico e que as pessoas querem ouvir, por que não dispor delas? Então a minha ideia é que a gente disponibilize os ensinamentos por todos os meios disponíveis. Hoje os relacionamentos virtuais são tão importantes, às vezes virtualmente a gente pode manifestar nossa essência verdadeira. Pessoalmente, muitas vezes, existe certa timidez. Virtualmente, as pessoas se expõem e se mostram mais, falam coisas secretas que procuram esconder das pessoas. Agora, elas precisam aprender a ler o que estão manifestando, entender esses vários aspectos da mente humana.


Bradesco Universitários - Gostaria que registrasse aqui uma mensagem para os jovens tirada da experiência de sua vida.


Monja Coen - O futuro é seu, vocês fazem o meu futuro. Tudo o que eu vivi vai morrer comigo se vocês não continuarem. Então é muito importante que a juventude mantenha-se viva, alerta, experimentando, apreciando a vida.


Bradesco Universitários - Bate-Bola



Monja Coen - Buda


O Budismo: Zazen


Deus: Aonde?


Um mestre: Xaquiamuni Buda


Suas influências: Mahatma Gandhi, José Ângelo Gaiarsa, Beatles, Pink Floyd, The Who (Risos).


Um livro: "Assim falou Zaratustra", de Nietzsche


Internet: Twitter


O que faz nas horas vagas: Eu corro, ando de bicicleta, passeio com os cachorros (Risos). Há horas vagas?


Um sonho: Harmonia entre os relacionamentos


Uma frase: "Nós somos a transformação que queremos no mundo". É de Mahatma Gandhi.






Fonte: Hipermeios

http://www.monjacoen.com.br/entrevistas/38-entrevistas/472-a-amante-do-rock-que-virou-monja

Monja Coen





Monja Coen Sensei é missionária oficial da tradição Soto Shu - Zen Budismo com sede no Japão e é a Primaz Fundadora da Comunidade Zen Budista, criada em 2001, com sede em Pacaembu.




Iniciou seus estudos budistas no Zen Center of Los Angeles - ZCLA. Foi ordenada monja em 1983, mesmo ano em que foi para o Japão aonde permaneceu por 12 anos sendo oito dos primeiros anos no Convento Zen Budista de Nagoia, Aichi Senmon Nisodo e Tokubetsu Nisodo.

Participou de vários cursos e programas de formação para monges tendo se graduado no mestrado da tradição Soto Shu.


Retornou ao Brasil em 1995, e liderou as atividades no Templo Busshinji, bairro da Liberdade, em São Paulo, e sede da tradição Soto Shu para a América do Sul durante seis anos. Foi, em 1997, a primeira mulher e primeira pessoa de origem não japonesa a assumir a Presidência da Federação das Seitas Budistas do Brasil, por um ano.


Participa de encontros educacionais, inter religiosos e promove a Caminhada Zen, em parques públicos, com o objetivo de divulgação do princípio da não violência e a criação de culturas de paz, justiça, cura da Terra e de todos os seres vivos.


Inspira-se na frase de Mahatma Gandhi:


Temos que ser a transformação que queremos no mundo.

Comunidade Zen Budista


Rua Desembargador Paulo Passaláqua 134


Cep.: 01248-010 - Pacaembu - São Paulo - SP


tel.: 3865-5285


zendobrasil@gmail.com
 
fonte: http://www.monjacoen.com.br/inicio

Afinal, qual o segredo da felicidade? Monja Coen

Entrevista de Monja Sensei Coen à revista Casa&Decoração



Entrevista a Adriana Fricelli






Afinal, qual o segredo da felicidade?


Estar presente e inteira no instante, apreciando a vida. Ser capaz de transformar cada obstáculo em um portal. Cultivar a mente feliz, mente de contentamento, mente pura e iluminada. a mente que não sabe, capaz de ser flexível, hábil para aprender e responder conforme as circunstâncias. Desenvolver a capacidade de compreensão superior - prajna - sabedoria suprema, a fim de compreender e atuar no mundo de forma adequada e eficiente. Segredo da felicidade? Ser, interser. Apreciar a vida, sua própria vida.

A sociedade nos cobra a perfeição: devemos ser pais exemplares, amantes e profissionais bem-sucedidos; no caso dos filhos, ótimos alunos e jovens descolados, etc. Para a grande maioria, ser imperfeito é sinônimo de fracasso?

Não há nada perfeito neste mundo. Apreciar a imperfeição é uma arte. Nada está fixo ou permanente - tudo se desgasta, tudo se transforma. Saúde em doença, sucesso em perda. Ou doença pode ser curada e o fracasso pode se tornar um ganho. Permanece apenas a mente de Nirvana, a mente de tranquilidade advinda da sabedoria das pessoas que praticam e procuram pela verdade e pelo caminho. E esse caminho nos mostra que nada jamais se completa absolutamente. Todo o universo, hoje chamado de multiverso, está em constante estado de formação, manutenção e destruição. Ao observarmos, seja o que for, profundamente, poderemos perceber imperfeições: mesmo no rosto mais belo, na mente mais ágil, no melhor aluno, no bem sucedido profissional, nos pais exemplares. Mas isso não impede que façamos o nosso melhor em cada instante perene e eterno.


A busca incessante pela perfeição leva à frustração? O que pode provocar no organismo?

Buscar a perfeição é perceber a imperfeição e saber apreciar o que falta, apreciar o que ainda não foi possível assessar e continuar tentando. Não há ponto final. Há a incessante procura, o encontro.

O encontro que é a procura. O que prejudica o organismo é a obsessão, as irritabilidades, a incapacidade de vivenciar a beleza do instante, de estar presente, de ser em plenitude. Cuidado!

Não exija nem de si nem dos outros mais do que podem dar no momento. A mente flexível, bondosa, amorosa, inclui e cuida ternamente - de si mesma e dos outros. Quem sabe você possa perceber a perfeição na imperfeição.


Quais recomendações daria a estas pessoas? Como elas podem buscar o equilíbrio por meio de atitudes simples? Como trazer isto para dentro de casa?


O mais simples pode ser o mais difícil de se obter. A mente humana é maravilhosa e estranha. Pode criar o céu ou o inferno - e tudo que há entre ambos.



Sugestões simples: livre-se do que for desnecessário. Mantenha o mínimo de adornos na casa, em você. Uma única flor é mais apreciável do que uma dúzia delas. Escolha bem.


Pouco pode ser mais. É importante saber fazer escolhas. Também é importante saber não escolher e apreciar o que é, assim como é. Procure a qualidade essencial das pessoas ou dos objetos e esqueça das hierarquias mundanas. Use, consuma, o que for mais natural para o local do planeta em que estiver vivendo. Simplicidade no vestir, no comer, no falar, no andar, no ser. Não queira impressionar ou se mostrar a ninguém. Porém impressione e mostre ao ser coerente e sensível, suave e profunda, naturalmente livre e responsável. Nem tudo pode ser revelado completamente. O mistério intriga e surpreende. Apague a luz ao sair da sala, feche a torneira quando estiver se ensaboando, ouça os sons que você faz ao andar, comer, sentar, dormir, escovar os dentes, abrir e fechar as portas. Seja quase invisível, caminhe sem deixar traços, pegadas. Seprare o lixo, preste atenção que muito lixo pode ser reutilizado - recicle. Recicle seus pensamentos, seus hábitos. Fale com moderação. pense antes de falar. Procure criar harmonia entre as pessoas, invés de querer ganhar as discussões. Não fale à toa. Reaprenda a dialogar.

Perceba a beleza da luz que entra pela janela, a delicadeza na folha nascendo na árvore, o som do pássaro mesclado com os carros. Ouça mais, atreva-se mais, viva mais.

O que prega o budismo?

Não fazer o mal. Fazer o bem. Fazer o bem a todos os seres.

Já ouviu falar em wabi sabi? Se sim, qual a sua opinião sobre isso?

Wabi sabi é a capacidade de perceber a beleza das coisas imperfeitas, impermanentes e incompletas. É a beleza das coisas modestas e simples. É a beleza não convencional.

Wabisabi tem sido associado com a cerimônia do chá, com a arte japonesa e com o zen budismo. Alguns consideram que seja a estética Zen. Não é nada muito definível. Algo misterioso e inefável, que talvez nunca possa ser completamente realizado. É percebido, sentido, pressentido. A lua cheia coberta por suaves nuvens é considerada mais bela do que a lua cheia num céu aberto. O galho torto se torna belo e o galho reto pode ser descartado. Wabi sabi é uma maneira de ver o mundo, de viver. Talvez de forma mais simples e natural. Perceber sutilezas e apreciar a simplicidade.
 
fonte:http://www.monjacoen.com.br/entrevistas/38-entrevistas/347-entrevista-a-casaadecoracao

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Lago de Fogo Violeta



Amada Mãe Kuan Yin



Peço em nome de minha Presença EU SOU


e de meu Cristo Interno que, por atenção, a Lei da Misericórdia


Leva-me (3 X)


Mergulhe-me (3 X) e mantenha-me imerso


em teu Lago de Fogo Violeta


até que cada imperfeição minha seja transmutada...


Dirijo este pedido para toda a Humanidade.


Graças ti dou, Divina Mãe Kuan Yin


(Extraído de www.luzdearte.blogspot.com

Prece Budista



" Que eu seja sadio, feliz e pacífico. Que nenhum mal me fira. Que nenhuma dificuldade me atinja. Que nenhum problema me angustie. Possa eu ter paciência, coragem, compreensão e determinação para enfrentar e superar as inevitáveis dificuldades, problemas e fracassos da vida.



Que meus pais, meus parentes, seres íntimos, amigos e mestres tenham saúde, felicidade e paz. Que nenhum mal os fira. Que nenhuma dificuldade os atinja. Que nenhum problema os angustie.


Possam eles sempre colher êxito. Possam também ter paciência, coragem, compreensão e determinação para enfrentar e superar as inevitáveis dificuldades, problemas e fracassos da vida.


Que todas as pessoas de mim desconhecidas tenham saúde, felicidade e paz. Que nenhum mal as fira. Que nenhuma dificuldade as atinja. Que nenhum problema as angustie. Possam elas sempre colher êxito. Possam também ter paciência, coragem, compreensão e determinação para enfrentar e superar as inevitáveis dificuldades, problemas e fracassos da vida."

A Compaixão não tem nome, forma, religião ou dono. Ela se manifesta quando e como é necessária. Que todos os seres possam ser beneficiados por essa abençoada prece.

desconheço fonte e autoria

Purificação do Lago Violeta





Seus devotos afirmam que o templo é rodeado por um lago de cor púrpura, cuja substância é uma espécie de luz líquida que tem a propriedade de dissolver o karma, desconfortos, sofrimento e doenças, penetra, limpa, purifica, cura e dissolve sem molhar qualquer pessoa que pede para ser banhado nele.



Amada Mãe Kuan Yin, mergulha-me em teu Lago de Luz Violeta e me mantenha ali submerso até que tudo em mim esteja manifestando a perfeição Divina, Graças ti dou.


Deusa da piedade, amada Kuan Yin, que nos guia para alcançar a vitória, o perdão de Deus e sua misericórdia. Amor que nunca cessa de fluir para fora de Ti. Sentimos o poder da Chama da Misericórdia. Através da invocação, teu amor pedimos para alcançar este grande Poder de Deus e elevar toda a Terra nesta hora cósmica.


Graças ti dou, Divina Mãe Kuan Yin.

fonte: www.luzdearte.blogspot.com

Oração a Kwan yin





Eu respiro o amor de Kuan Yin



No templo do meu coração


Eu sinto sua presença


No meu chacra do coração


Eu sinto o seu amor percorrendo através de


Todas as artérias e vasos


Eu sinto a sua compaixão


que flui em meu sangue.


Sou abençoada por sua presença.


Misericórdia e Bondade prevalece.


Shanti!


fonte:: Kuan Yin heart of compassion healing

Oração a Kwan yin


Deusa da Misericórdia e Compaixão


Oh! bondosa e misericordiosa Kuan Yin, dá-me coragem para seguir firme meu coração, na viagem da minha vida, mesmo quando isso significa desafiar as expectativas dos outros para alcançar o meu verdadeiro destino.

Conceda-me a consciência e a graça para que eu possa reconhecer e aliviar o sofrimento e insegurança das pessoas que encontro pelo caminho.

Namo Kuan Shih Yin Pusa!


fonte: http://www.shenjournei.com/

terça-feira, 18 de outubro de 2011

KUAN YIN


Deusa da Misericórdia

Que a paz de Deus paire sobre os vossos lares!


Possa o Amor Divino estar em vossos corações!


Que a luz cósmica flameje em vossas almas


e a sabedoria em vossas mentes!


Possa a força do Altíssimo vitalizar


cada membro de vossos lares!


Que a saúde e o bem-estar divino


se manifestem em vossos corpos,


que são as vestimentas com


que agora vos envolveis!


Que a graça de Deus vos cubra


em vossos atos de adoração!


Possam os dons do Absoluto


expressarem-se através de vossas consciências,


e que a plenitude e a vitória de vosso


Plano Divino sejam realizadas,


e selem a vossa passagem pela Terra!


Muita luz e muita paz!


Sara
http://br.groups.yahoo.com/group/Seitas_Secretas

O Sutra do Coração



O Sutra do Coração



Traduzido para o Portugues por Sérgio Pereira Alves


Quando o Bodhisattva Avalokiteshvara estava praticando o profundo Prajna Paramita, ele iluminou os cinco Skandhas e viu que eles todos eram vazios, e ele atravessou para além do sofrimento e da dificuldade.


Shariputra, forma não difere do vazio: vazio não difere da forma. Forma em si é vazia; vazio em si é forma. Como também são os sentimentos, cognição, finção mental e consciência.


Shariputra. todos os Dharmas são vazios de características. Eles não são produzidos, nem destruídos, nem manchados, nem puros, e eles não são nem acrescimo nem diminuição. Logo, no vazio não há forma, sentimento, cognição, função mental, ou consciência; não [existem] olhos, ouvidos, nariz, língua, corpo, ou mente; não [existem] aspectos, sons, odores, sabores, contato, ou dharmas; não [existem] nenhum campo de visão, incluindo até, nenhum campo de mente-consciência: e não [existem] ignorância ou fim da ignorância, incluindo até, nenhuma velhice ou morte, ou fim da velhice e morte. Não existe sofrimento, nem sabedoria nem realização.


Pelo fato de nada ser realizado, o Bodhisattva, através de sua fé no Prajna Paramita, é desimpedido em sua mente. Pelo fato de não haver impedimento, ele não é temeroso, e deixa os pensamentos oníricos destorcidos longe para trás.


No fim das contas Ninana! Todos os Budas do passado, presente e futuro realizaram suas Iluminações por meio de suas crenças no Prajn Paramita. Portanto, saiba que o Prajna Paramita é um grande mantra espiritual, um grande mantra de luz, um mantra supremo, um mantra inigualável. Ele pode remover todo sofrimento; é genuíno e não [ é ] falso. Por isso o mantra de Prajna Paramita foi expressado. Recite-o desta forma:


Gate gate paragate parasamgate bodhi svaha!


fonte:http://web.pib.com.br/salves/ensutheart.htm