Por: José Joacir dos Santos
O escritor John Blofled (1913-1987) teve seu livro “Bodhisattva of Compassion (traduzido para o português como “A deusa da compaixão e do amor”) publicado pela em 1977, com escritos da sua pesquisa feita entre a China, Índia e Tibete nos anos 40.
Nesse livro ele faz um relato pitoresco sobre Kuan Yin, conta muitas histórias e lendas, contadas pelo povo e por amigos e devotos, inclusive suas próprias experiências com Kuan Yin. Numa delas, ele atendeu a uma cerimônia noturna em um pequeno templo dedicado à deusa, perto de onde hospedava-se.
Ao final da cerimônia, encantado com tudo o que via, especialmente pela fé dos devotos, voltou para o mosteiro. Não havia eletricidade naquela parte do mundo e os lugares eram iluminados com tochas e lamparinas a óleo vegetal.
Antes de ir para seu aposento decidiu dar uma olhada na estátua de Kuan Yin em pé no salão principal. Chegou bem perto dela e disse: “Senhora da Compaixão, esteja à vontade para falar e me convencer de que você é real”.
Sem muita demora recebeu a resposta mentalmente: “Não olhe apenas para a realidade do realismo das aparências ou do vazio. Procure na sua própria mente, é lá onde você encontra isso (a realidade)”. John conta que levou um choque ao “ouvir” a resposta, da mesma forma que alguns médiuns se comunicam com as entidades, e depois disso jamais ele foi o mesmo.
O escritor John Blofled (1913-1987) teve seu livro “Bodhisattva of Compassion (traduzido para o português como “A deusa da compaixão e do amor”) publicado pela em 1977, com escritos da sua pesquisa feita entre a China, Índia e Tibete nos anos 40.
Nesse livro ele faz um relato pitoresco sobre Kuan Yin, conta muitas histórias e lendas, contadas pelo povo e por amigos e devotos, inclusive suas próprias experiências com Kuan Yin. Numa delas, ele atendeu a uma cerimônia noturna em um pequeno templo dedicado à deusa, perto de onde hospedava-se.
Ao final da cerimônia, encantado com tudo o que via, especialmente pela fé dos devotos, voltou para o mosteiro. Não havia eletricidade naquela parte do mundo e os lugares eram iluminados com tochas e lamparinas a óleo vegetal.
Antes de ir para seu aposento decidiu dar uma olhada na estátua de Kuan Yin em pé no salão principal. Chegou bem perto dela e disse: “Senhora da Compaixão, esteja à vontade para falar e me convencer de que você é real”.
Sem muita demora recebeu a resposta mentalmente: “Não olhe apenas para a realidade do realismo das aparências ou do vazio. Procure na sua própria mente, é lá onde você encontra isso (a realidade)”. John conta que levou um choque ao “ouvir” a resposta, da mesma forma que alguns médiuns se comunicam com as entidades, e depois disso jamais ele foi o mesmo.
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