Kwan Yin também é conhecida como a bodhisattva protetora de P'u-t'o Shan , senhora do Mar do Sul e protetora dos pescadores. Como tal, ela é mostrada cruzando o mar sentada ou em pé sobre um lótus ou com seus pés na cabeça de um dragão.
Como Avalokitesvara, ela também é descrita com mil braços e números variados de olhos, mãos e cabeças, às vezes com um olho na palma de cada mão, e é chamada "bodhisattva de mil braços, de mil olhos". Nessa forma ela representa a mãe onipresente, olhando simultaneamente em todas as direções, sentindo as aflições da humanidade e estendendo seus muitos braços para as aliviar com expressões infinitas de sua misericórdia.
Os símbolos característicos associados a Kwan Yin são um galho de salgueiro, com o qual ela esparge o néctar divino da vida; um vaso precioso, simbolizando o néctar da compaixão e da sabedoria, traços do bodhisattva; uma pomba representando a fecundidade; um livro ou um pergaminho de orações que ela segura em sua mão, simbolizando o dharma (ensinamentos) do Buda ou o sutra (texto budista) o qual Miao Shan, dizia-se, recitava constantemente; e um rosário adornando seu pescoço, através do qual ela clamava aos Budas por socorro.
Imagens de Avalokitesvara freqüentemente mostram-na segurando um rosário; descrições de seu nascimento afirmam ter ela nascido com um rosário cristalino branco em sua mão direita e uma flor branca de lótus na esquerda. É ensinado que as contas do rosário representam todos os seres vivos e o manuseio delas simboliza que Avalokitesvara os está conduzindo para fora de seu estado de miséria e da roda de repetidos renascimentos para o nirvana.
Atualmente Kwan Yin é reverenciada por taoístas e também pelos budistas Mahayana - especialmente em Taiwan, Japão e Coréia, e novamente em sua pátria, a China, onde a prática do Budismo havia sido suprimida durante a Revolução Cultural comunista (1966-69). Ela é a protetora das mulheres, dos marinheiros, dos comerciantes, dos artesãos e daqueles que se encontram sob perseguição criminal, e é invocada particularmente por aqueles que desejam progênie. Amada como a figura da Mãe e mediadora divina que está muito próxima dos negócios diários de seu devotos, o papel de Kwan Yin como madona budista tem sido comparado ao de Maria, a mãe de Jesus, no Ocidente.
Como Avalokitesvara, ela também é descrita com mil braços e números variados de olhos, mãos e cabeças, às vezes com um olho na palma de cada mão, e é chamada "bodhisattva de mil braços, de mil olhos". Nessa forma ela representa a mãe onipresente, olhando simultaneamente em todas as direções, sentindo as aflições da humanidade e estendendo seus muitos braços para as aliviar com expressões infinitas de sua misericórdia.
Os símbolos característicos associados a Kwan Yin são um galho de salgueiro, com o qual ela esparge o néctar divino da vida; um vaso precioso, simbolizando o néctar da compaixão e da sabedoria, traços do bodhisattva; uma pomba representando a fecundidade; um livro ou um pergaminho de orações que ela segura em sua mão, simbolizando o dharma (ensinamentos) do Buda ou o sutra (texto budista) o qual Miao Shan, dizia-se, recitava constantemente; e um rosário adornando seu pescoço, através do qual ela clamava aos Budas por socorro.
Imagens de Avalokitesvara freqüentemente mostram-na segurando um rosário; descrições de seu nascimento afirmam ter ela nascido com um rosário cristalino branco em sua mão direita e uma flor branca de lótus na esquerda. É ensinado que as contas do rosário representam todos os seres vivos e o manuseio delas simboliza que Avalokitesvara os está conduzindo para fora de seu estado de miséria e da roda de repetidos renascimentos para o nirvana.
Atualmente Kwan Yin é reverenciada por taoístas e também pelos budistas Mahayana - especialmente em Taiwan, Japão e Coréia, e novamente em sua pátria, a China, onde a prática do Budismo havia sido suprimida durante a Revolução Cultural comunista (1966-69). Ela é a protetora das mulheres, dos marinheiros, dos comerciantes, dos artesãos e daqueles que se encontram sob perseguição criminal, e é invocada particularmente por aqueles que desejam progênie. Amada como a figura da Mãe e mediadora divina que está muito próxima dos negócios diários de seu devotos, o papel de Kwan Yin como madona budista tem sido comparado ao de Maria, a mãe de Jesus, no Ocidente.
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